O negócio é esperar pelo fim do mandado do pior presidente da história do Inter, em dezembro. Depois que esse incompetente SUMIR do Beira-Rio, aí talvez a gente possa a ter algo diferente prá comentar. Até lá, realmente, não dá vontade mesmo.
Nem as eleições (do Inter) é um assunto que tem me interessado muito, pois tudo está ainda muito volátil. Nada definido. E o gosto amargo de 2 anos atrás ainda tá na boca, então nem adianta querer ter esperança dos sócios decidirem algo, pois nem isso eu tenho tanta certeza.
Prá mim, pessoalmente, também tá sendo difícil manter a frequência, pois o ano tá acabando, e com ele muita coisa prá fazer. Fora que nós ficamos doentes a cada 3 semanas lá em casa. Quem é ou foi pai de criança pequena indo prá creche deve saber bem do que eu to falando. Na última, minha filha conseguiu desenvolver uma penumonia. Com a temperatura baixando pros graus negativos, não foi nada fácil.
Então é isso. Desculpem não ter o que falar do Inter, mas francamente, a culpa não é minha.
Fica aqui a minha singela homenagem aos acontecimentos da semana passada aqui, que mexeram muito com o país. Guardadas as devidas e óbvias proporções, um sentimento de 11 de setembro voltou a tomar conta da população por aqui.