Quatro empates consecutivos, indefinições quanto à escalação e formatação tática da equipe e atuações nada convincentes têm provocado mais que debates quanto à competência da Comissão Técnica colorada. Quem acompanha o noticiário esportivo vem percebendo que já se começou a falar sobre a sucessão presidencial no Inter. Embora as eleições no clube ocorram somente em dezembro, parece que o tema já virou pauta do dia.
E o que se fala na imprensa é que a disputa presidencial colorada provavelmente levará aos sócios aptos a votarem dois candidatos que fazem parte de diferentes áreas da atual Direção do clube. Segundo o noticiário, está prestes a ocorrer um racha na Situação!
O Movimento Político do atual Presidente naturalmente apresentará candidato. Contudo, dentre os grupos que apoiaram a candidatura de Vitório Píffero na eleição de 2008, cogita-se que um ou dois também apresentem candidatos no primeiro turno deste ano, na fase em que a eleição se dá no âmbito do Conselho Deliberativo.
Como a Situação possui grande maioria nesse colegiado, mesmo que os Movimentos Políticos que não integram a atual Direção apresentem candidato, este dificilmente conseguiria os votos necessários para chegar ao segundo turno. Ocorre que mesmo dividia, a atual Situação continuaria tendo mais votos para cada um de seus candidatos que toda a Oposição coligada em favor de um terceiro nome. Isso se deve às expressivas vitórias das chapas situacionistas nas eleições para o Conselho Deliberativo em 2006 e 2008.
Diferentemente do quadro que se vislumbra para este ano, na última eleição presidencial, a Situação apresentava uma grande coalisão de grupos políticos em favor da reeleição de Vitório Píffero. A Oposição, por sua vez, apresentava dois possíveis candidatos. No entanto, o Conselheiro Felipe de Oliveira, pré-candidato à época, abriu mão de sua candidatura, pois caso concorresse, nem ele, nem Cláudio Bier (vencido por Píffero em 2008), teriam a menor chance de chegar ao segundo turno.
Embora eu, particularmente, tenha lamentado a ausência de Felipe de Oliveira no processo eleitoral passado, devo reconhecer que sua atitude reverteu-se num ganho democrático sem precedentes para o clube. Com a sua desistência, Cláudio Bier passou no Conselho Deliberativo por dois votos e assim, os sócios colorados tiveram a oportunidade de votar em seu candidato a Presidente, realizando a maior eleição direta para o mandatário de um clube de futebol no Brasil: foram cerca de 7,5 mil votantes.
Agora imaginem como será neste ano, com cerca de 70 mil sócios aptos a votar! Seguramente, o clube precisará envidar esforços hercúleos para desenvolver um processo eleitoral seguro e harmônico, visto que se tratará de uma eleição das mesmas dimensões de muitos municípios de médio porte do interior gaúcho.
Contudo, em que pese a beleza do processo democrático na escolha do Presidente do clube, há um aspecto que vem me incomodando muito nas notícias que estão sendo publicadas a esse respeito. Invariavelmente, leio ou ouço que candidatos ou grupos políticos atrelados à atual Situação alegam que “chegou a sua vez” de assumir a Presidência.
Uma eventual dissidência eu compreenderia diante de um conflito ideológico ou programático. Se a partir de um determinado momento, certo grupo identifica práticas de gestão dissociadas dos valores e princípios que defende, justifica-se uma cisão. Contudo, se essa separação se dá exclusivamente por conflito de interesses eleitoreiros, fica a impressão de que votando neste ou naquele candidato, nada mudará, apenas o nome das pessoas que ocuparão os cargos. Coligam-se ou se separam por interesse e conveniência, não por afinidade de idéias e projetos?
Esse personalismo exagerado, infelizmente ainda é o que domina tanto o noticiário de uma eventual sucessão quanto os critérios de escolha dos associados. Digo isso porque, nas conversas que tenho com outros sócios colorados, especificamente aqueles que não estão envolvidos em grupos políticos, dificilmente ouço alguém comentar sobre determinado Movimento Político ou Plano de Gestão. Normalmente, vejo a preocupação em citar nomes, como se uma pessoa, sozinha, fosse capaz de administrar um clube do tamanho do Inter.
Se há Movimentos Políticos no âmbito do clube que estudam e desenvolvem projetos para uma gestão ainda mais qualificada, podem e devem se organizar a fim de apresentar aos sócios, no momento adequado, suas respectivas alternativas eleitorais. Todavia, se as vaidades individuais ou coletivas estiverem acima dos interesses da instituição, estaremos sempre sujeitos a abalos sísmicos que provocarão rachas não somente numa eventual conjuntura eleitoral, mas também nos alicerces do vestiário colorado. E isso é inadmissível! Ainda mais em ano de Libertadores!
Não me agradam nenhum pouco essas notícias de racha político que vem sendo veiculadas na imprensa, pois embora se presuma que estejam baseadas em fontes fidedignas que confiram a devida credibilidade às informações, estão sendo divulgadas precocemente, numa hora pra lá de inoportuna.
Espero, sinceramente, que os interesses de todos os colorados sejam preservados neste momento tão importante. Se não pela imprensa, que não tem compromisso com a estabilidade política do Internacional, ao menos pelos protagonistas desse processo político dentro do clube. O Inter deve vir sempre em primeiro lugar. Sempre!
E o que se fala na imprensa é que a disputa presidencial colorada provavelmente levará aos sócios aptos a votarem dois candidatos que fazem parte de diferentes áreas da atual Direção do clube. Segundo o noticiário, está prestes a ocorrer um racha na Situação!
O Movimento Político do atual Presidente naturalmente apresentará candidato. Contudo, dentre os grupos que apoiaram a candidatura de Vitório Píffero na eleição de 2008, cogita-se que um ou dois também apresentem candidatos no primeiro turno deste ano, na fase em que a eleição se dá no âmbito do Conselho Deliberativo.
Como a Situação possui grande maioria nesse colegiado, mesmo que os Movimentos Políticos que não integram a atual Direção apresentem candidato, este dificilmente conseguiria os votos necessários para chegar ao segundo turno. Ocorre que mesmo dividia, a atual Situação continuaria tendo mais votos para cada um de seus candidatos que toda a Oposição coligada em favor de um terceiro nome. Isso se deve às expressivas vitórias das chapas situacionistas nas eleições para o Conselho Deliberativo em 2006 e 2008.
Diferentemente do quadro que se vislumbra para este ano, na última eleição presidencial, a Situação apresentava uma grande coalisão de grupos políticos em favor da reeleição de Vitório Píffero. A Oposição, por sua vez, apresentava dois possíveis candidatos. No entanto, o Conselheiro Felipe de Oliveira, pré-candidato à época, abriu mão de sua candidatura, pois caso concorresse, nem ele, nem Cláudio Bier (vencido por Píffero em 2008), teriam a menor chance de chegar ao segundo turno.
Embora eu, particularmente, tenha lamentado a ausência de Felipe de Oliveira no processo eleitoral passado, devo reconhecer que sua atitude reverteu-se num ganho democrático sem precedentes para o clube. Com a sua desistência, Cláudio Bier passou no Conselho Deliberativo por dois votos e assim, os sócios colorados tiveram a oportunidade de votar em seu candidato a Presidente, realizando a maior eleição direta para o mandatário de um clube de futebol no Brasil: foram cerca de 7,5 mil votantes.
Agora imaginem como será neste ano, com cerca de 70 mil sócios aptos a votar! Seguramente, o clube precisará envidar esforços hercúleos para desenvolver um processo eleitoral seguro e harmônico, visto que se tratará de uma eleição das mesmas dimensões de muitos municípios de médio porte do interior gaúcho.
Contudo, em que pese a beleza do processo democrático na escolha do Presidente do clube, há um aspecto que vem me incomodando muito nas notícias que estão sendo publicadas a esse respeito. Invariavelmente, leio ou ouço que candidatos ou grupos políticos atrelados à atual Situação alegam que “chegou a sua vez” de assumir a Presidência.
Uma eventual dissidência eu compreenderia diante de um conflito ideológico ou programático. Se a partir de um determinado momento, certo grupo identifica práticas de gestão dissociadas dos valores e princípios que defende, justifica-se uma cisão. Contudo, se essa separação se dá exclusivamente por conflito de interesses eleitoreiros, fica a impressão de que votando neste ou naquele candidato, nada mudará, apenas o nome das pessoas que ocuparão os cargos. Coligam-se ou se separam por interesse e conveniência, não por afinidade de idéias e projetos?
Esse personalismo exagerado, infelizmente ainda é o que domina tanto o noticiário de uma eventual sucessão quanto os critérios de escolha dos associados. Digo isso porque, nas conversas que tenho com outros sócios colorados, especificamente aqueles que não estão envolvidos em grupos políticos, dificilmente ouço alguém comentar sobre determinado Movimento Político ou Plano de Gestão. Normalmente, vejo a preocupação em citar nomes, como se uma pessoa, sozinha, fosse capaz de administrar um clube do tamanho do Inter.
Se há Movimentos Políticos no âmbito do clube que estudam e desenvolvem projetos para uma gestão ainda mais qualificada, podem e devem se organizar a fim de apresentar aos sócios, no momento adequado, suas respectivas alternativas eleitorais. Todavia, se as vaidades individuais ou coletivas estiverem acima dos interesses da instituição, estaremos sempre sujeitos a abalos sísmicos que provocarão rachas não somente numa eventual conjuntura eleitoral, mas também nos alicerces do vestiário colorado. E isso é inadmissível! Ainda mais em ano de Libertadores!
Não me agradam nenhum pouco essas notícias de racha político que vem sendo veiculadas na imprensa, pois embora se presuma que estejam baseadas em fontes fidedignas que confiram a devida credibilidade às informações, estão sendo divulgadas precocemente, numa hora pra lá de inoportuna.
Espero, sinceramente, que os interesses de todos os colorados sejam preservados neste momento tão importante. Se não pela imprensa, que não tem compromisso com a estabilidade política do Internacional, ao menos pelos protagonistas desse processo político dentro do clube. O Inter deve vir sempre em primeiro lugar. Sempre!
16 Comentários:
Perfeito Chiodelli.
Assino embaixo.
"Normalmente, vejo a preocupação em citar nomes, como se uma pessoa, sozinha, fosse capaz de administrar um clube do tamanho do Inter."
Esse é o ponto chave na questão. E no Braziu acostumou-se a girar propostas em torno de nomes, e não de projetos.
Parabéns pelo texto.
Bem nessas Samuel, o dia em que coseguirmos discutir ideias em vez de pessoas - em todas as esferas -a coisa tende a melhorar.
O projeto da atual situação me parece evidente:
Fora do Campo: Forte investimento em marketing, para conseguir sócios e investidores, e tentativa de fazer o Inter participar do cenário Internacional (Copa Dubai, Copa do Mundo no Beira-Rio, Inter único time brasileiro no Pro Evolution Soccer).
Em campo: Negociar bastante. Assim, são vendidos jogadores jovens, são vendidos jogadores "recuperados" e são contratados apostas (Danilo Silva, Giuliano) e jogadores de currículo (D'Ale, Magrão, Guina, Nilmar, Sorondo...).
Os resultados são públicos e notórios. E muito positivos.
Em que pese haver períodos de turbulência, sempre estamos conquistando títulos e crescendo.
Períodos de reformulação sempre são complicados (O Barça desmontou após o Mundial 2006 e agora tá de volta. O Milan desmontou após 2007 e tá buscando se reerguer).
O Colorado desmontou após 2006 (primeiro na LA e depois no Mundial) e se recuperou em 2008/2009 (Campeão da Sulamericana, Vice da Copa do Brasil e Vice do Brasileiro, vaga na LA).
Eu votarei pela primeira vez, não integro quadro político nenhum e nunca fui muito interessado em política clubística.
E tenho certeza em quem vou votar. Só falta definir o nome, mas a idéia tá aí.
não sou envolvido com a politico do clube nem conheço ninguem alem dos conselheiros do povo aqui que conheço virtualmente
faz tempo que venho pesnando que ta na hora dessa diração sair
MAS
ouvi esses dias o Claudio Bier na radio gaucha
BAITA POLITICO OPORTUNISTA
fizeram uma pergunta de futebol pro cara e ele começou a chinelear a direção pra caralho.. nem era o caso do comentario... da pra ver que e o tipo de estrategia dos politicos quando a gente ve o horario eleitoral.. ficam detonando o outro em momento inoportuno
POLITICO DA NOJO MESMO
CLAUDIO BIER NÃO
Concordo com a visão que o Joaõ Gabriel faz do projeto da diretoria, mas a aferição dos resultados do futebol é oposta.
Quanto ao MKT, vai muito bem em vários aspectos.
Realmente, houve forte evolução no período de 2003 até a conquista da Libertadores, mas a partir daí seguimos a passos de carangueijo (para o lado e para trás).
A impressão é que o Inter virou refém do modelo que levou-o ao sucesso.
Hoje, só conseguimos manter jogadores que não têm apelo comercial - o resto, vende-se pela primeira oferta.
Isto porque precisamos muito do dinheiro da venda dos jogadores, e por isto Alex foi vendido por preço irrisório, por exemplo.
Acho que é o momento de rever este modelo, ou pelo menos aperfeiçoá-lo antes de revogá-lo.
Hoje, somos reféns de investidores (muito benvindos, diga-se!) e meros trampolins para jogadores.
Assim, ou o jogador se valoriza e é vendido o quanto antes, ou fica de beicinho, fazendo corpo mole. Isto, quando não se rebela e ganha aumento e prestígio, caso de Walter.
E quem paga é o time.
É preciso reafirmar a grandeza do Inter e alinhá-la com sua importância histórica.
Quem vem jogar, deve estar consciente disto e do que isto representa para toda sua carreira - e não uma mera oportunidade de ir para a Europa.
Os resultados dessa gestao dentro do campo para mim sao pessimos. Nao me contento com vices e sulas e surugas...e chances disperdiçadas por mau gerenciamento de tecnicos e jogadores.
Ah e principalmente nao me contento com o excesso de nabas e tecnicos ruins contratados por essa direçao que na verdade, na minha opiniao nao sabe fazer o "0" com o copo no tocante ao futebol.
Gostaria de ver FC longe do BR no que diz a futebol.
Fora do campo, concordo que sao bons os resultados mas ainda espero coisa melhor. Fizeram o que tinha que fazer. Meritos para a reorganizaçao que fizeram com o clube. durante esses anos. Só que agora vejo falta de ousadia, vejo falta de qualificaçao estrategica, vejo que precisamos mais e nao só isso, precisamos de profissionalizaçao quase total para poder atrair recursos humanos realmente qualificados e investidores.
Espero que apareça candidatos com CV´s de alta qualidade e que entenda que que o objetivo final é ganhar o campeonato e que para isso tem que qualificar o clube com outras receitas que nao somente a venda de jogadores. Acho importante a venda de jogadores, mas há de se ter ideias, como eu inclusive uma que eu já sugeri...montar um Inter no Parana...e fazer de lá uma base exportadora para que se possa diminuir a venda de jogadores do time A. Enfim, precisamos de gente ousada, qualificada, e na area do futebol, precisamos de pessoal com pulso que entenda de futebol para nao comprar nabas, nao contratar tecnicos ridiculos e que consiga manter a ordem dentro de um vestiário.
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Mas fora isso, acho que o ano já era mesmo, pois muitos jogadores vao forçar para sair e com as eleiçoes se aproximando a tendencia é a deteriorização total do ambiente interno e dentro do vestiario tb.
Só um milagre salva...
OREMOS!!!
Time no ponto vende Nilmar
Time disputando a LA10 e Sandro vai fazer exames na ING...
Que p...de planejamento é este ?
Os jogadores são os menos culpados...individual e/ou coletivamente !
Cada um de nós ´conhecemos` nossos patrões...
Os patrões, na verdade, somos nós sócios, criadores dessa criatura, digo, diretoria tartaruga e mentirosa.
Adoram falar que disputamos tudo ano passado, quando na verdade PERDEMOS tudo ano passado. Inclusive levando 5 daquele time ridículo da LDU.
Isso sem falar na eliminação RIDÍCULA na PRIMEIRA FASE da sulamericana...
"Fossati fecha treino para definir time que enfrenta o São José-PA".
Isto mostra bem o nível que estamos: fazendo segredo para enfrentar o glorioso Zequinha.
Dia 21 de fevereiro fez um mês que o Inter conheceu sua última derrota, frente ao Novo Hamburgo, jogando com o time C, que nunca tinha jogado junto.
O motivo, todos sabem: dois dias depois, começaria a Libertadores, contra o Emelec.
Depois, tivemos a seguinte campanha:
Internacional 2 x 1 Emelec
Internacional 4 x 1 Santa Cruz-RS
São Luiz 0 x 1 Internacional
Deportivo Quito 1 x 1 Internacional
Veranópolis 1 x 1 Internacional
Cerro (URU) 0 x 0 Internacional
Internacional 2 x 2 Pelotas
3 vitórias, 4 empates, 0 derrotas.
11 gols pró e 6 gols contra, saldo de 5 gols.
Apesar disto, a imprensa azul move sua cruzada contra Fossati, chegando ao cúmulo de dizer que, se não vencermos o Poderoso Zequinha, o técnico cai.
Sim, senhores, isto é um 'mea culpa' ao meu último coment, pois não dá para acreditar em nada que a imprensa azul publica.
Bem que avisaram, aqui, que este seria um ano de crises fabricadas pela imprensa azul.
Por isto, faço o mea culpa: se o time não está jogando bem, pelo menos com o 4-4-2 parece estar encaminhado.
Falta-nos ataque e um bom zagueiro: culpa da direção.
MEA CULPA
MEA GRANDE CULPA
MEA MÁXIMA CULPA.
Pessoal,
O culto a personalidades se dá no momento em que é pessoalizado gestões.
Nos pijamas o Koff dá as cartas.
No glorioso o FC.
As vitórias inéditas, e inigualáveis do glorioso foram nesta gestão, Sr. invisível CJR.
Mas, não dá cargo vitalício ao FC nem plenospoderes a todos para fazerem o que bem entenderem com o clube.
O direito ao debate, ao controverso, é um exercício que reforça a democracia interna.
As idéias são o alicerce dos conceitos, e assim se os meios de comunicação exercessem sua capacidade cidadã, fomentaria esse debate. Mas fazem o contrário.
Isso tudo está calcado em conceitos do Super herói, que é muito difundido nos EUA.
Mas podemos lutar contra isso, sermos mais persuasivos e propor um novo debate. Aí sim no campo das idéias, propostas, convicções,...
Muito bom!
Chiodelli, vejo duas grandes causas:
(a) o resultado de campo deixou de ser a finalidade do futebol colorado - o que importa são as negociações;
(b) os grupos da situação estão ais preocupados com a eleição do que com o Clube.
Saudações Coloradas.
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