Salve Moçada! O ruim de ficar uma semana sem escrever e que ficam vários assuntos pipocando nas redes (sociais, midiáticas...) e várias abordagens diferentes na cabeça.
Nesse caso... Vamos por partes!
O Rei está nú? Está! Nosso fardamento tem "padrão mundial", até calendário europeu segue para apresentar o uniforme do time. O material é de boa qualidade e moderno... Mas, de que adianta isso tudo?
Por exemplo, qual é a loja Nike, no mundo todo, mais próxima do Inter? A do Shopping Praia de Belas, confere?
Agora, me respondam: quantas camisas do INTER vemos em destaque (seu patrocinado exclusivo no Rio Grande do Sul)? Ou uma coisa mais simples, penduradas nas araras, mesmo que escondidas? NENHUMA! Tem de time de todas as partes do mundo menos a do vizinho. Isso não é favor, é obrigação, deveria ser cláusula contratual para exposição da marca. Agora, alguém imagina uma camisa do INTER exposta em algum lugar de destaque em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro... Londres ou New York City?
Só pra constar, em Nova York vi um menino do alto de seus 5 anos saindo com a camisa do Milan (Adidas), chutando uma bola da Juventos (Nike) enquanto saia pouco a frente de sua mãe de um prédio residencial no centro de Manhattan.
Não quero que o INTER seja como aquele time espanhol que é tratado como seleção local e se restringe ao seu CEP de localização 99% de seus torcedores. Quero que o time seja uma marca global, do tamanho de nossa paixão, isso passa inicialmente pela gestão da roupa do Rei.
Eu sinto saudade da Reebok, não pela qualidade do material, mas porque éramos melhor atendidos. Eu comecei a comprar camisas do INTER justamente quando começaram a surgir as retrô e comemorativas, sem patrocínio etc e tal (sou purista nisso). Isso era muito legal e a Nike não deu nenhuma continuidade. Apenas fabricou seu "molde padrão" trocando somente a cor para todos os times que é o fornecedor oficial aqui no Brasil ou nem isso (vide camisa amarela em homenagem a copa).
Sem dúvida a Nike oferece um bom produto. Eu acho a camisa feita para o mundial de 2010 a mais bonita que vi o INTER usar... Mas é como ser casado com a Gisele Bündchen e ela ter vergonha de sair pra jantar com a gente. Se o plano e a gestão do contrato não forem revistos temos de trocar de parceiro (isso sem falar nos valores). Já aprendemos que não adianta ter grife sem exposição. Ainda mais que sei por fontes seguras que alguns itens do contrato não foram cumpridos a risca. Valor de patrocínio, qualidade do material e trabalho de divulgação da marca INTER, nessa ordem, tem de ser o norteador da conversa para o clube fechar a parceria com o fornecedor de material esportivo.
Por fim, estive ausente na última semana por motivo de força maior, havia me decidido a participar da corrida de São Silvestre em São Paulo e depois levar minha mãe num passeio. Depois faço um post sobre isso contando melhor. Deixo de despedida um termo cunhado no BV:
@cristiandrs
Nesse caso... Vamos por partes!
O Rei está nú? Está! Nosso fardamento tem "padrão mundial", até calendário europeu segue para apresentar o uniforme do time. O material é de boa qualidade e moderno... Mas, de que adianta isso tudo?
Por exemplo, qual é a loja Nike, no mundo todo, mais próxima do Inter? A do Shopping Praia de Belas, confere?
Agora, me respondam: quantas camisas do INTER vemos em destaque (seu patrocinado exclusivo no Rio Grande do Sul)? Ou uma coisa mais simples, penduradas nas araras, mesmo que escondidas? NENHUMA! Tem de time de todas as partes do mundo menos a do vizinho. Isso não é favor, é obrigação, deveria ser cláusula contratual para exposição da marca. Agora, alguém imagina uma camisa do INTER exposta em algum lugar de destaque em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro... Londres ou New York City?
Só pra constar, em Nova York vi um menino do alto de seus 5 anos saindo com a camisa do Milan (Adidas), chutando uma bola da Juventos (Nike) enquanto saia pouco a frente de sua mãe de um prédio residencial no centro de Manhattan.
Não quero que o INTER seja como aquele time espanhol que é tratado como seleção local e se restringe ao seu CEP de localização 99% de seus torcedores. Quero que o time seja uma marca global, do tamanho de nossa paixão, isso passa inicialmente pela gestão da roupa do Rei.
Eu sinto saudade da Reebok, não pela qualidade do material, mas porque éramos melhor atendidos. Eu comecei a comprar camisas do INTER justamente quando começaram a surgir as retrô e comemorativas, sem patrocínio etc e tal (sou purista nisso). Isso era muito legal e a Nike não deu nenhuma continuidade. Apenas fabricou seu "molde padrão" trocando somente a cor para todos os times que é o fornecedor oficial aqui no Brasil ou nem isso (vide camisa amarela em homenagem a copa).
Sem dúvida a Nike oferece um bom produto. Eu acho a camisa feita para o mundial de 2010 a mais bonita que vi o INTER usar... Mas é como ser casado com a Gisele Bündchen e ela ter vergonha de sair pra jantar com a gente. Se o plano e a gestão do contrato não forem revistos temos de trocar de parceiro (isso sem falar nos valores). Já aprendemos que não adianta ter grife sem exposição. Ainda mais que sei por fontes seguras que alguns itens do contrato não foram cumpridos a risca. Valor de patrocínio, qualidade do material e trabalho de divulgação da marca INTER, nessa ordem, tem de ser o norteador da conversa para o clube fechar a parceria com o fornecedor de material esportivo.
Por fim, estive ausente na última semana por motivo de força maior, havia me decidido a participar da corrida de São Silvestre em São Paulo e depois levar minha mãe num passeio. Depois faço um post sobre isso contando melhor. Deixo de despedida um termo cunhado no BV:
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| #SelfieGeneration (termo BV) |
@cristiandrs
