Se foi abril e com ele nosso otimismo e confiança inabalável com o time. Não foram deficiências técnicas generalizadas, erros crassos do professor Abelão, nem um elenco fraco que mexeram como o nosso moral. O time tem na meia-cancha o maestro D'Alessandro e o mago Aránguiz (que me lembra a mim mesmo o meu estilo de jogo em boa fase, com toques sutis e precisos... claro, com menos freqüência de acerto e relevância do que os do chileno \o/).
Foi o de sempre, ô desgraça! Aquilo que na minha ingenuidade eu acreditava ser humildade, mas a experiência me mostrou que é exatamente o contrário: falta de humildade, presunção, soberba!
Sempre isso... PORRA INTER! Que cultura corporativa é essa? Grandes tremem, pequenos creem e a torcida como fica? Hobbin Hood dos pontos corridos? Chega disso!
Eu sei, você sabe, o tio da pipoca sabe... imagino que até o treinador adversário sabe: se o INTER tiver alguma facilidade no jogo (uma supremacia presumida ou durante o jogo de fato) o elenco tem uma grande possibilidade de "apagar", se desligar do jogo. Quando tu desconcentra do jogo malandro, tu não volta a hora que quer, os erros se sucedem, a insegurança aumenta, mais erros acontecem e o jogo que estava a nosso favor (no mínimo de igual pra igual) nos deixa nervosos. Alguns mais bêbados, mas todos MUITO loucos.
Isso já está arraigado no INTER. É a típica "cultura organizacional" negativa. O primeiro episódio que senti isso foi na final do brasileirão de 1988. Pós-vitória no freNAL do século, parecia que nada podia nos deter porque viramos uma situação adversa das brabas.
MAS, e o que aconteceu? E o que aconteceu diversas, muitas e várias vezes depois? Está tão arraigado ao clube isso que foi o que me fez ter CERTEZA (isso mesmo, sublinhado e em negrito) de que iriamos ser campeões do mundo contra o Barcelona. Na onda do INTER (soberba), imaginava que seria 3 a 0 em nosso favor justificando que "essa defesinha fraca do Barcelona é o furo do time". Mas intimamente sentia, se fosse o América do México na final daí sim eu teria medo.
Para alguns pode parecer que estou falando poesia enquanto o assunto é matemática. Mas não, amigos, o assunto é esse mesmo. Não adianta contratar meu alter-ego Cristiano Ronaldo para o ataque colorado que a situação seria a mesma. Veríamos o gajo boleiro perdido em campo com a pasmaceira do time.
A solução? Fodam-se! SE LIGUEM, PORRA! Vocês não são imortais nem super-heróis. Não tem mágica, resultado só vem com trabalho duro e dedicação. Qual vai ser a desculpa? Falta do Beira-Rio?
Como diria o grande pensador moderno Vitorio Piffero "Torcedor torce, dirigente dirige". Não vou me propor a traçar nenhuma solução, citar teóricos, blábláblá... Sou torcedor, pago minha mensalidade em dia e quero um produto de qualidade. Arrumem essa situação. Tolerância com apagão terminou em 1989. Sem desculpazinhas, por favor. São profissionais? Beleza! Ajam como tal e tragam soluções que nos levem a resultados. Não toleraremos nenhum fracasso por falta de vontade. AO TRABALHO!
Foi o de sempre, ô desgraça! Aquilo que na minha ingenuidade eu acreditava ser humildade, mas a experiência me mostrou que é exatamente o contrário: falta de humildade, presunção, soberba!
Sempre isso... PORRA INTER! Que cultura corporativa é essa? Grandes tremem, pequenos creem e a torcida como fica? Hobbin Hood dos pontos corridos? Chega disso!
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| Precisamos SOMAR PONTOS! VENCER! Se o Caneco é o objetivo, Esse é o Alvo! |
Isso já está arraigado no INTER. É a típica "cultura organizacional" negativa. O primeiro episódio que senti isso foi na final do brasileirão de 1988. Pós-vitória no freNAL do século, parecia que nada podia nos deter porque viramos uma situação adversa das brabas.
MAS, e o que aconteceu? E o que aconteceu diversas, muitas e várias vezes depois? Está tão arraigado ao clube isso que foi o que me fez ter CERTEZA (isso mesmo, sublinhado e em negrito) de que iriamos ser campeões do mundo contra o Barcelona. Na onda do INTER (soberba), imaginava que seria 3 a 0 em nosso favor justificando que "essa defesinha fraca do Barcelona é o furo do time". Mas intimamente sentia, se fosse o América do México na final daí sim eu teria medo.
Para alguns pode parecer que estou falando poesia enquanto o assunto é matemática. Mas não, amigos, o assunto é esse mesmo. Não adianta contratar meu alter-ego Cristiano Ronaldo para o ataque colorado que a situação seria a mesma. Veríamos o gajo boleiro perdido em campo com a pasmaceira do time.
A solução? Fodam-se! SE LIGUEM, PORRA! Vocês não são imortais nem super-heróis. Não tem mágica, resultado só vem com trabalho duro e dedicação. Qual vai ser a desculpa? Falta do Beira-Rio?
Como diria o grande pensador moderno Vitorio Piffero "Torcedor torce, dirigente dirige". Não vou me propor a traçar nenhuma solução, citar teóricos, blábláblá... Sou torcedor, pago minha mensalidade em dia e quero um produto de qualidade. Arrumem essa situação. Tolerância com apagão terminou em 1989. Sem desculpazinhas, por favor. São profissionais? Beleza! Ajam como tal e tragam soluções que nos levem a resultados. Não toleraremos nenhum fracasso por falta de vontade. AO TRABALHO!
Versão original (também muito boa)
@cristiandrs
PS: alguém me explica (com desenhos, por favor, senão não vou entender) como não tem dinheiro pra contratar o Aránguiz, e por isso tem de passar o chapéu (recorrer a terceiros pra isso) e renova contrato de Índio e Juan. Desenhos pra me explicar, por favor! Será que tem malandro fazendo investimento de risco (contrato de jogador duvidoso) com capital protegido (garantia de retorno da grana investida pelo dinheiro do clube) enquanto que na situação inversa, com jogador bom, tem de recorrer a parceiros porque o clube não tem dinheiro nenhum, está pelado, nada dos quase R$ 250 milhões de receita que gira por ano no clube... DESENHOS pra me explicar, por favor!!!
