Professores, Advogados, Médicos, Homens de Negócios... e mais uma infinidade de profissionais competentes em suas áreas tem uma coisa em comum: quando conseguem ser bem sucedidos e apresentam competência nos seus empreendimentos, na sua atividade ganha-pão, conseguem admiração, inveja e imitadores.
A maioria vulgar acredita que simplesmente aplicando parte dos métodos e nada de esforço vão conseguir no mínimo o dobro de sucesso que aquele apresentado pelos donos do mérito. Isso tudo simplesmente porque acreditam terem encontrado a poção mágica. Outra parte, mais qualificada, busca descobrir descobrir detalhes do método aplicado, normatizar os padrões observados e aplicar a uma realidade "ainda" não tão bem sucedida.
Não preciso dizer que nenhum dos dois conseguem atingir os seus objetivos. Primeiro, porque nenhum dos vulgares ou dos qualificados sabem realmente qual é esse objetivo. Querem apenas a vitória, o sucesso e a boa vida.
Por fim, temos a minoria. Esses poucos sabem que tudo depende da natureza das coisas, Ou seja, aplicar da melhor forma o que temos de mais eficiente para que as nossas deficiências se não eliminadas possam ser minimizadas perante os outros a tal ponto que não nos atrapalhe na evolução de nosso trabalho. Esse é o primeiro objetivo.
A seleção da Espanha, a grosso modo, é um monte de baixotes que ficam o jogo inteiro jogando bobinho. Isso mesmo, avelha brincadeira futeboleira. É o INTER de 2010 com grife. Toque-toque, toque-toque...
Sempre precisam estar entre três jogadores, porque não tem porte físico nem talento suficiente ou para ganhar na trombada ou para levar no drible. O grande mérito deles é que invertem a lógica da marcação das maiorias dos times, que é marcar o jogador que está com a bola. Assim, fazem os adversários ficarem o jogo todo correndo atrás deles e o jogadores do outro time correndo mais do que nunca na vida.
Porém, quando pegam alguém que ache a distância e entenda que é preciso marcar por zona e acompanhar mais quem está próximo do que aquele que está com a bola começa a encontrar dificuldades. A seleção uruguaia levou um tempo e meio pra chegar nesse ponto. Já a da Nigéria fez tudo certo, faltou mesmo foi qualidade no ataque e mais sorte na defesa. Tanto é isso que no jogo contra a Nigéria o lateral estava no canto direito da grande área, um jogador de outro time tentaria limpar a visão e meter o pataço dali mesmo. Já ele, parou tudo com típica expressão de quem não sabe o que fazer e meteu a bola para o meio de campo recuando o jogo... e eis que estava a mostra a fragilidade: dependem do toque-toque com os jogadores próximos, quando atrapalhados nisso acaba a supremacia.
Não tiro o mérito deles. São bons. Mas não são de outro mundo. E o jogo deles é chato pra cacete de assistir.
Cada um tem de respeitar a sua natureza e buscar extrair disso o melhor. Esse é o único caminho verdadeiro da vitória EM QUALQUER COISA QUE SE FAÇA NA VIDA.
A maioria vulgar acredita que simplesmente aplicando parte dos métodos e nada de esforço vão conseguir no mínimo o dobro de sucesso que aquele apresentado pelos donos do mérito. Isso tudo simplesmente porque acreditam terem encontrado a poção mágica. Outra parte, mais qualificada, busca descobrir descobrir detalhes do método aplicado, normatizar os padrões observados e aplicar a uma realidade "ainda" não tão bem sucedida.
Não preciso dizer que nenhum dos dois conseguem atingir os seus objetivos. Primeiro, porque nenhum dos vulgares ou dos qualificados sabem realmente qual é esse objetivo. Querem apenas a vitória, o sucesso e a boa vida.
Por fim, temos a minoria. Esses poucos sabem que tudo depende da natureza das coisas, Ou seja, aplicar da melhor forma o que temos de mais eficiente para que as nossas deficiências se não eliminadas possam ser minimizadas perante os outros a tal ponto que não nos atrapalhe na evolução de nosso trabalho. Esse é o primeiro objetivo.
A seleção da Espanha, a grosso modo, é um monte de baixotes que ficam o jogo inteiro jogando bobinho. Isso mesmo, avelha brincadeira futeboleira. É o INTER de 2010 com grife. Toque-toque, toque-toque...
Sempre precisam estar entre três jogadores, porque não tem porte físico nem talento suficiente ou para ganhar na trombada ou para levar no drible. O grande mérito deles é que invertem a lógica da marcação das maiorias dos times, que é marcar o jogador que está com a bola. Assim, fazem os adversários ficarem o jogo todo correndo atrás deles e o jogadores do outro time correndo mais do que nunca na vida.
Porém, quando pegam alguém que ache a distância e entenda que é preciso marcar por zona e acompanhar mais quem está próximo do que aquele que está com a bola começa a encontrar dificuldades. A seleção uruguaia levou um tempo e meio pra chegar nesse ponto. Já a da Nigéria fez tudo certo, faltou mesmo foi qualidade no ataque e mais sorte na defesa. Tanto é isso que no jogo contra a Nigéria o lateral estava no canto direito da grande área, um jogador de outro time tentaria limpar a visão e meter o pataço dali mesmo. Já ele, parou tudo com típica expressão de quem não sabe o que fazer e meteu a bola para o meio de campo recuando o jogo... e eis que estava a mostra a fragilidade: dependem do toque-toque com os jogadores próximos, quando atrapalhados nisso acaba a supremacia.
Não tiro o mérito deles. São bons. Mas não são de outro mundo. E o jogo deles é chato pra cacete de assistir.
Cada um tem de respeitar a sua natureza e buscar extrair disso o melhor. Esse é o único caminho verdadeiro da vitória EM QUALQUER COISA QUE SE FAÇA NA VIDA.