Foi sofrido, mas vencido.
Foi batalha, que não é de aflito.
Intenso, como o vermelho.
Foi o que faltava, o derradeiro título.
É grande, porque é Inter.
Glória do nacional.
É Inter, porque é grande.
Sula, Internacional.
Será sempre Nilmaravilha.
Correu, marcou, guardou.
Sujeito alheio às cobranças de amor.
Porém ontem, no semblante, transbordou:
Sentimento de colorado, matador e jogador.
No Gigante se ganha tudo.
Mas vale a honra do Estudiantes.
Caiu em pé, como time grande.
Pois nossos feitos são relevantes.
Colorado que é Rei de Copas.
Levou mais essa, invicto e na raça.
Com a cara, queira ou não queira, de Edinho.
Quem diria? Capitão e ergueu a taça.
