...Últimas horas, minutos e então, dez, nove, oito...
A contagem regressiva pesa de diferentes maneiras, de acordo com o período de cada um. Pra quem o ano foi proveitoso, parece os quarenta do segundo tempo no último grenal, deixa passar. O fim chega-chegando e vai festejando. Já pros que tiveram aquele ano difícil, frustrante, tá mais pros últimos minutos contra o Sport, pela Copa do Brasil, acaba essa merda que já se foi o boi com a corda mesmo. Melhor recomeçar.
Tem também aqueles ansiosos, nervosos, pois talvez ainda aconteça alguma coisa nos últimos dias, nos minutos finais de jogo. Aquele amor tão esperado pode lhe sorrir na prorrogação, naquele momento mais tenso. E é gol e o título, só o que faltava pra fechar a conta. Daí é pra terminar o ano com sabor de campeão de tudo.
Tem gente que veio de lesão e estes derradeiros dias servem de período estático. Outros foram incapazes de externar todo seu potencial por motivos aleatórios e esta semana tem cara de vestiário em pré-jogo. Alguns nem sabem por que entraram em campo, quanto mais ter consciência do iminente final de partida, tão na vida à passeio. E há os que quase nem respiraram. O jogo - o ano - passou num suspiro só.
Todos estes viventes e jogadores da partida que inicia num primeiro dia e acaba às vinte e quatro horas de um trinta e um, cada qual com seu jogo, seus problemas, suas virtudes, pé esquerdo, direito, mão na bola, bola no pé, pé torto; a todos estes colorados: que seus próximos cinco minutos de partida, bons ou ruins, sirvam de orgulho e incentivo para o próximo desafio. O tempo não pára e o melhor disso é viver.
Com amor e paixão, pra sempre Inter.
A contagem regressiva pesa de diferentes maneiras, de acordo com o período de cada um. Pra quem o ano foi proveitoso, parece os quarenta do segundo tempo no último grenal, deixa passar. O fim chega-chegando e vai festejando. Já pros que tiveram aquele ano difícil, frustrante, tá mais pros últimos minutos contra o Sport, pela Copa do Brasil, acaba essa merda que já se foi o boi com a corda mesmo. Melhor recomeçar.
Tem também aqueles ansiosos, nervosos, pois talvez ainda aconteça alguma coisa nos últimos dias, nos minutos finais de jogo. Aquele amor tão esperado pode lhe sorrir na prorrogação, naquele momento mais tenso. E é gol e o título, só o que faltava pra fechar a conta. Daí é pra terminar o ano com sabor de campeão de tudo.
Tem gente que veio de lesão e estes derradeiros dias servem de período estático. Outros foram incapazes de externar todo seu potencial por motivos aleatórios e esta semana tem cara de vestiário em pré-jogo. Alguns nem sabem por que entraram em campo, quanto mais ter consciência do iminente final de partida, tão na vida à passeio. E há os que quase nem respiraram. O jogo - o ano - passou num suspiro só.
Todos estes viventes e jogadores da partida que inicia num primeiro dia e acaba às vinte e quatro horas de um trinta e um, cada qual com seu jogo, seus problemas, suas virtudes, pé esquerdo, direito, mão na bola, bola no pé, pé torto; a todos estes colorados: que seus próximos cinco minutos de partida, bons ou ruins, sirvam de orgulho e incentivo para o próximo desafio. O tempo não pára e o melhor disso é viver.
Com amor e paixão, pra sempre Inter.