Vem sabatinando Internacional desde o início de 2007.
Qual a lição?
Não vem de graça.
Há sempre um preço, que se não for cobrado sob condição de investimento, pago antes; será debitado, com juros e altas taxas, depois.
Punição 1. O correto investimento.
Para o “Campeão de Tudo”, o CenteNADA. Um super time montado para vencer o Gauchão 2009 e desmontado para garantir vaga na Libertadores 2010. Faltou pagar antecipadamente cotas de consciência, seriedade e concentração. Sobraram notas promissórias de displicência, excesso de confiança e interesses diversos.
Menos mal que, no ato de falta de pagamento antecipado, ou, melhor dizendo, investimento nos valores corretos de campeão, nosso castigo se limita a dois pontos. Dois pontinhos que nos separaram do título nacional. Digo menos mal porque há grandes chances de reverter tal punição e as conseqüências podem ser remediadas com reflexão e revisão de postura. Existe uma grande estrutura de clube, uma torcida apaixonada e novamente o título continental em disputa.
Sabemos (espero!) que perdemos para nós mesmos e que podíamos ter empenhado dois pontos mais de esforço, dois mais de objetividade, um de ambição com mais um de humildade. Não é trágica esta punição, convenhamos. Tampouco, irreversível. É bem mais simples do que se imagina, basta limpar a casa que, veja bem, não caiu, apenas está suja.
Punição 2. Juros e altas taxas corrigidas.
Se eu digo que somos punidos pela ausência daquela obstinada dedicação, energia e disciplina de vencedor, muito pior pra quem faz empréstimo de ocasião e dá em garantia o que não tem preço: a camisa.
Cada qual com sua fatura.
A bola pune.
Qual a lição?
Não vem de graça.
Há sempre um preço, que se não for cobrado sob condição de investimento, pago antes; será debitado, com juros e altas taxas, depois.
Punição 1. O correto investimento.
Para o “Campeão de Tudo”, o CenteNADA. Um super time montado para vencer o Gauchão 2009 e desmontado para garantir vaga na Libertadores 2010. Faltou pagar antecipadamente cotas de consciência, seriedade e concentração. Sobraram notas promissórias de displicência, excesso de confiança e interesses diversos.
Menos mal que, no ato de falta de pagamento antecipado, ou, melhor dizendo, investimento nos valores corretos de campeão, nosso castigo se limita a dois pontos. Dois pontinhos que nos separaram do título nacional. Digo menos mal porque há grandes chances de reverter tal punição e as conseqüências podem ser remediadas com reflexão e revisão de postura. Existe uma grande estrutura de clube, uma torcida apaixonada e novamente o título continental em disputa.
Sabemos (espero!) que perdemos para nós mesmos e que podíamos ter empenhado dois pontos mais de esforço, dois mais de objetividade, um de ambição com mais um de humildade. Não é trágica esta punição, convenhamos. Tampouco, irreversível. É bem mais simples do que se imagina, basta limpar a casa que, veja bem, não caiu, apenas está suja.
Punição 2. Juros e altas taxas corrigidas.
Se eu digo que somos punidos pela ausência daquela obstinada dedicação, energia e disciplina de vencedor, muito pior pra quem faz empréstimo de ocasião e dá em garantia o que não tem preço: a camisa.
Cada qual com sua fatura.
A bola pune.