Há exatas três semanas, escrevi aqui no Blog Vermelho o Plano B. O Plano B consistia, basicamente, em deixar meio de lado o Brasileirão e concentrar minhas forças, ou melhor dizendo, minhas esperanças de torcedor, na Copa Sul-Americana.
Naquela oportunidade, eu dizia que a Sul-Americana era uma competição de baixo nível técnico, mas que, por se tratar de um torneio continental, deveríamos conferir a ela um valor especial. Hoje, faço algumas reconsiderações.
Independentemente das circunstâncias, enfrentamos nosso maior rival na primeira fase e isso, por si só, já valoriza um pouco a classificação às oitavas de final. Nosso próximo adversário, ao que tudo indica, será a Universidad Católica do Chile, equipe que está constantemente disputando também a Libertadores da América. Seguindo adiante, teremos, muito provavelmente, aquele adversário que dispensa maiores apresentações: Boca Juniors.
Em síntese, embora se trate de uma competição em relação à qual ainda não é dada muita importância, trata-se de um torneio de grandes desafios. Além disso, é um título internacional, continental, inédito para times brasileiros e que, com alguma sorte, pode até mesmo render uma vaguinha para a Libertadores 2009.
Lembro-me bem das edições de 2004 e de 2005 da Sul-Americana. Lembro-me da euforia que tomava conta da nossa torcida e das enormes caravanas que foram a Buenos Aires, uma das quais integrei. Eis que estamos de novo no mesmo caminho e não tenho dúvidas, passada mais uma etapa, a mesma euforia contagiará toda a massa colorada.
Sei que o momento é de baixa auto-estima e não poderia ser diferente. Não é só o nosso time e seu desempenho pífio (sem nenhum trocadilho surrado aqui). A tabela de classificação geral do Brasileirão também colabora para essa fase difícil. Contudo, penso que não devemos jamais nos esquecer de um outro fator que também denota a grandeza de seu clube: o orgulho da sua torcida.
Queríamos e queremos o Brasileirão. Queríamos e queremos uma vaga para a Libertadores. Está difícil, cada vez mais. Mas temos uma Sul-Americana nas mãos. Não vai ser fácil, mas é possível, pois, ao contrário do campeonato nacional, ainda só depende de nós. Então, ainda está viva a chama do orgulho colorado, uma chama que não pode se apagar jamais e cuja vigília compete a cada torcedor.
Pois deixo aqui a minha mensagem à nossa torcida: mantenhamos sempre a nossa cabeça erguida, nosso clube tem uma história brilhante e nosso time tem as maiores conquistas que um clube gaúcho já conseguiu. Nossos rivais sabem bem disso e isso é, também, o que lhes move, embora não admitam. Sejamos grandes, sejamos vibrantes, sejamos, verdadeiramente, gigantes. Afinal, essa peleia jamais terminará.
Baita abraço a todos!
Naquela oportunidade, eu dizia que a Sul-Americana era uma competição de baixo nível técnico, mas que, por se tratar de um torneio continental, deveríamos conferir a ela um valor especial. Hoje, faço algumas reconsiderações.
Independentemente das circunstâncias, enfrentamos nosso maior rival na primeira fase e isso, por si só, já valoriza um pouco a classificação às oitavas de final. Nosso próximo adversário, ao que tudo indica, será a Universidad Católica do Chile, equipe que está constantemente disputando também a Libertadores da América. Seguindo adiante, teremos, muito provavelmente, aquele adversário que dispensa maiores apresentações: Boca Juniors.
Em síntese, embora se trate de uma competição em relação à qual ainda não é dada muita importância, trata-se de um torneio de grandes desafios. Além disso, é um título internacional, continental, inédito para times brasileiros e que, com alguma sorte, pode até mesmo render uma vaguinha para a Libertadores 2009.
Lembro-me bem das edições de 2004 e de 2005 da Sul-Americana. Lembro-me da euforia que tomava conta da nossa torcida e das enormes caravanas que foram a Buenos Aires, uma das quais integrei. Eis que estamos de novo no mesmo caminho e não tenho dúvidas, passada mais uma etapa, a mesma euforia contagiará toda a massa colorada.
Sei que o momento é de baixa auto-estima e não poderia ser diferente. Não é só o nosso time e seu desempenho pífio (sem nenhum trocadilho surrado aqui). A tabela de classificação geral do Brasileirão também colabora para essa fase difícil. Contudo, penso que não devemos jamais nos esquecer de um outro fator que também denota a grandeza de seu clube: o orgulho da sua torcida.
Queríamos e queremos o Brasileirão. Queríamos e queremos uma vaga para a Libertadores. Está difícil, cada vez mais. Mas temos uma Sul-Americana nas mãos. Não vai ser fácil, mas é possível, pois, ao contrário do campeonato nacional, ainda só depende de nós. Então, ainda está viva a chama do orgulho colorado, uma chama que não pode se apagar jamais e cuja vigília compete a cada torcedor.
Pois deixo aqui a minha mensagem à nossa torcida: mantenhamos sempre a nossa cabeça erguida, nosso clube tem uma história brilhante e nosso time tem as maiores conquistas que um clube gaúcho já conseguiu. Nossos rivais sabem bem disso e isso é, também, o que lhes move, embora não admitam. Sejamos grandes, sejamos vibrantes, sejamos, verdadeiramente, gigantes. Afinal, essa peleia jamais terminará.
Baita abraço a todos!