Não gosto de escrever irritado mas hoje não tem jeito. Estou puto da vida! Possuído por uma raiva que me dá até dor de barriga! Não vou esperar a poeira baixar! Acabei de chegar do Beira-rio e vou escrever agora mesmo. É sufocante; preciso desabafar.
Hoje, vi um show, uma aula de futebol. Ministrada pelo Perdigão, o Riquelme sem grife, que alguns não gostam, porque é meio gordinho, gosta de uma cervejinha, vai na Tia Carmen na véspera do jogo... Eu gosto dele! Sempre gostei, porque ele sempre jogou o que jogou hoje, com a camisa vermelha.
Mandaram embora o Perdiga porque ele não toma leitinho nem come sucrilhos no café da manhã... porque ele não diz que o "jogo é gostoso", como o Alex... porque ele acorda no meio da madruga na concentração e pede um à la minuta completo, com dois ovos, e um coca normal!
Ave Maria, o Perdiga arredondou a nega a noite inteira... reforçamos um adversário do campeonato. Um adversário que nem seria adversário não fosse nossa contribuição generosa. E trouxemos, mais ou menos para o lugar dele (o banco, pois o Perdigão no Inter seria nosso primeiro reserva, um reserva de luxo) o incrível Luciano Henrique. Incrível mesmo, pois para chutar aquela melancia que ele chutou aos trinta e poucos do segundo, só sendo incrível. Incrível pereba...
Aquele lance resumiu o jogo de hoje... para quem não viu tratou-se de um rebote de bola alta que o infeliz pegou dentro da grande área e conseguiu chutar para o lado. Fantástico! Como diria o folclórico narrador Sílvio Luiz, "na orelhinha da girafa". Depois do evento, a debandada foi geral. Parecia estouro de boiada.
O que se viu em campo hoje foi lamentável. Uma várzea absurda. Com todo o respeito pela várzea, porque nem lá se vê tal coisa.
Confesso que estava realmente louco para elogiar o Gallo depois da vitória do final de semana. Achei que o time jogou muito bem naquele jogo, sem perdão do adversário e com muita consistência.
Mas esperei. E fiz bem, não tenho dúvidas. Não há como elogiar um cara que não tem uma idéia de time. A menor idéia.
Um cara que coloca um lateral-direito emprestado do Zequinha que, além de ruim de bola, é cagão... um cara que muda a formatação do meio-campo em todos os jogos... e que faz o óbvio no segundo-tempo: tenta consertar a cagada que ele próprio orquestrou... esse cara não merece respeito. Ainda mais porque ele diz que toda essa porcaria que ele inventa é de propósito.
O Gallo precisa entender que o Inter não é laboratório. Aqui, não tem experiência. Tem apenas um clube que não pode perder para um time porcaria, como o do Vasco, em casa, tendo um monte de jogadores bons.
O que mais me emputece nessa história é a entrevista desse treinador. Eu tembém ficava louco com as entrevistas do Piffero, mas hoje até ele se insandeceu com o Gallo. O juiz foi de matar hoje também, mas foi um componente absolutamente insignificante em uma derrota creditada à incompetência bisonha do treinador. Aliás, talvez o juiz nem tenha sido tão ruim assim; nós é que estavámos revoltados demais com o que passava no gramado.
Sabe o que eu acho? Acho que o Gallo não entende o que é ter que ganhar sempre, jogo após jogo. Ele só jogou em time pequeno, Portuguesas da vida, onde uma campanha razoável satisfazia.
Alguém tem que dar um tapa no ouvido desse cara, fazê-lo acordar para a realidade... ou dar de uma vez por todas um chute no traseiro e mandá-lo procurar sua turma.
Hoje, vi um show, uma aula de futebol. Ministrada pelo Perdigão, o Riquelme sem grife, que alguns não gostam, porque é meio gordinho, gosta de uma cervejinha, vai na Tia Carmen na véspera do jogo... Eu gosto dele! Sempre gostei, porque ele sempre jogou o que jogou hoje, com a camisa vermelha.
Mandaram embora o Perdiga porque ele não toma leitinho nem come sucrilhos no café da manhã... porque ele não diz que o "jogo é gostoso", como o Alex... porque ele acorda no meio da madruga na concentração e pede um à la minuta completo, com dois ovos, e um coca normal!
Ave Maria, o Perdiga arredondou a nega a noite inteira... reforçamos um adversário do campeonato. Um adversário que nem seria adversário não fosse nossa contribuição generosa. E trouxemos, mais ou menos para o lugar dele (o banco, pois o Perdigão no Inter seria nosso primeiro reserva, um reserva de luxo) o incrível Luciano Henrique. Incrível mesmo, pois para chutar aquela melancia que ele chutou aos trinta e poucos do segundo, só sendo incrível. Incrível pereba...
Aquele lance resumiu o jogo de hoje... para quem não viu tratou-se de um rebote de bola alta que o infeliz pegou dentro da grande área e conseguiu chutar para o lado. Fantástico! Como diria o folclórico narrador Sílvio Luiz, "na orelhinha da girafa". Depois do evento, a debandada foi geral. Parecia estouro de boiada.
O que se viu em campo hoje foi lamentável. Uma várzea absurda. Com todo o respeito pela várzea, porque nem lá se vê tal coisa.
Confesso que estava realmente louco para elogiar o Gallo depois da vitória do final de semana. Achei que o time jogou muito bem naquele jogo, sem perdão do adversário e com muita consistência.
Mas esperei. E fiz bem, não tenho dúvidas. Não há como elogiar um cara que não tem uma idéia de time. A menor idéia.
Um cara que coloca um lateral-direito emprestado do Zequinha que, além de ruim de bola, é cagão... um cara que muda a formatação do meio-campo em todos os jogos... e que faz o óbvio no segundo-tempo: tenta consertar a cagada que ele próprio orquestrou... esse cara não merece respeito. Ainda mais porque ele diz que toda essa porcaria que ele inventa é de propósito.
O Gallo precisa entender que o Inter não é laboratório. Aqui, não tem experiência. Tem apenas um clube que não pode perder para um time porcaria, como o do Vasco, em casa, tendo um monte de jogadores bons.
O que mais me emputece nessa história é a entrevista desse treinador. Eu tembém ficava louco com as entrevistas do Piffero, mas hoje até ele se insandeceu com o Gallo. O juiz foi de matar hoje também, mas foi um componente absolutamente insignificante em uma derrota creditada à incompetência bisonha do treinador. Aliás, talvez o juiz nem tenha sido tão ruim assim; nós é que estavámos revoltados demais com o que passava no gramado.
Sabe o que eu acho? Acho que o Gallo não entende o que é ter que ganhar sempre, jogo após jogo. Ele só jogou em time pequeno, Portuguesas da vida, onde uma campanha razoável satisfazia.
Alguém tem que dar um tapa no ouvido desse cara, fazê-lo acordar para a realidade... ou dar de uma vez por todas um chute no traseiro e mandá-lo procurar sua turma.
