Escrito por Ricardo A.
Pois é meus amigos, esta foi a minha experiência de Gauchão neste final de semana. Estive em Porto Alegre para reuniões familiares, louco para ver um jogo do Inter ao vivo, ou pelo menos fazê-lo com amigos colorados. Infelizmente o resultado desta tentativa, foi no mínimo inusitado. Sem conseguir ver o jogo do inter na televisão, pois RBS não transmitiu, a TV COm também não e eu me esqueci que a Guaíba poderia ser minha tábua de salvação, não pude ver o jogo que todos comentam com certa preocupação. Ao invés do jogo do Inter, no domingo, fui ao portentoso estádio do Novo Hamburgo para acompanhar das sociais, junto com o meu cunhado, gremista, e que mora na frente do estádio, o jogo entre estas duas importantes agremiações. Do lado do NH, os nomes do jogo para mim foram o número 8 e o número 18, do primeiro não sei o nome, do segundo, sei o apelido Terrão. Que correu bastante e botou terror na zaga do Gaúcho. Este, prova porque é o lanterna do grupo, somente tendo um baixinho n° 10 como grande destaque e um zagueiro trombador e lento como capitão. Nas bolas alçadas na área, eles se portavam bem, nos ataques com movimentãção e passes rápidos eles se perdiam. Daí saíram todos os gols. Esse deve ser o caminho a ser seguido pelo Inter.
Eu li o que o Louis escreveu, o que a Lenne escreveu, o que o Gonçalves escreveu e o que os comentários que consegui ouvir pela internet. e minha opinião é, empatamos mas não perdemos mais nenhum jogador. Nesta fase sem Pato e Luis A. se recuperando da perda muscular no mundial, sem Fernandão, ceará e com poucas opções na zaga. Terminar o jogo sem mais nenhum desfalque, e ver o Gabiru se mexendo bem, o Iarley com uma fome de bola louca, com o Michel má o meno, mas pelo menos participando, já é uma grande notícia. Se o problema foi colocar a bola pra dentro, o retorno do Cristian, possívelmente deverá resolver esta situação e tudo volta ao normal. O Inter jogando 10% a mais do que ele normamente joga com certeza passa de fase.