Escrito pelo Dudu Guimarães
Aproveitando o gancho de mais uma brilhante coluna da Diana, volto a escrever meu texto no blog, que, tal qual as vitórias do Internacional, só tem aparecido uma vez por mês. Desculpo-me humildemente, portanto.
Agora, queria mesmo ouvir um pedido de desculpas do Vitório Píffero, pela temporada encerrada antes de mesmo começar. Penso, contudo, que nunca haverei de ouvir um pedido de perdão de alguém com tamanha arrogância e sentimento de superioridade.
A Diana, em seu texto - e eu me permito interpretá-lo dessa maneira -, disse bem: talvez mais do que a inenarrável qualidade do time feminino do Brasil, o que matou o flamante time americano foi a soberba!
O que não é novidade no futebol: França e Argentina, na Copa de 2002, Brasil, na Copa de 2006, São Paulo, na América de 2006... e nosso Colorado, no ano de 2007.
Não é novidade nenhuma, tampouco estou escrevendo isso pela primeira vez. O time atual do Inter é seu presidente.
Tal qual, não aceita a realidade, não enxerga que tudo foi mal planejado, e desencanta a bradar as glórias passadas. Eu já vi essa mesma história acontecer aqui do lado, e não quero ela para mim.
Tudo está lá, mas nada está lá.
Nada é o Píffio, que de Vitório só tem o nome.
Como disse o Fernandão depois do resultado mais vexatório do ano, esse empate vagabundo contra o ridículo Atlético Mineiro: "É brincadeira!"
