A Homenagem
Não vi o Rolo dos anos 40.
Nem Figueroa, Manguita e Falcão.
Não vi Tete, Minelli e o “seu” Ênio.
Não vi as conquistas do Brasileirão.
Vi Taffarel, Fernandez e Clemer!
Eu vi o Índio, o Sorondo e o Marcão!
Também vi Lúcio, Gamarra e Eller!
Ainda vi Tinga, vi Guina e Magrão!
Eu vi Nilmar, vi Rafael Sóbis!
O maior deles eu vi: Fernandão!
Eu vi Alex, Iarley e Pato!
E também vi o Paulo Paixão!
Eu vi o Inter vencer em São Paulo!
Eu vi o Inter vencer no Japão!
Eu vi o Inter vencer em Dubai!
Na casamata, eu vi o Abelão!
Eu vi a conquista da Libertadores!
Eu vi o Inter, do mundo, campeão!
Eu vi a Recopa, a “Triple Corona”!
E vi vencer mais um Gauchão!
Parabéns, Inter! 38 vezes Campeão Gaúcho!
As Considerações
Em virtude do calendário do futebol brasileiro em vigor, bem como do destaque dispensado pela imprensa esportiva nacional, os campeonatos estaduais estão com a sua cotação em alta. Nesse contexto, o Inter fez questão de valorizar ainda mais o Gauchão deste ano. Usou avião para deslocamentos ao interior e colocou força máxima em campo, sempre que pôde.
Na final, bater o Juventude por 8 x 1 conferiu ainda mais valor ao título. É um placar que ficará na história, um fato inusitado que será sempre lembrado. Ainda mais com aquele gol do Clemer. Pode-se dizer que o Inter deu ao Gauchão cotação máxima, aproveitando o “momento do mercado”. O resultado desse investimento pode ser visto diariamente, nas filas em frente à Central de Atendimento aos Sócios.
Mas assim como no mercado, no futebol tudo é muito dinâmico, muito efêmero. Um fato novo pode, em poucas horas, mudar tudo. Quarta-feira, quase ninguém mais estará contabilizando os lucros da vitória no Gauchão. O jogo contra o Sport é o novo desafio, a nova meta.
Portanto, mobilização total, mais uma vez! Quando Nelsinho Batista desembarcar em Porto Alegre, será recepcionado por milhares de colorados com boa memória. Não será agredido, pois não é da nossa índole atacar covardemente, em bando, pessoas indefesas em espaços públicos. Mas sentirá no couro, dentro do Beira-Rio, a fúria de um povo que não admite o desrespeito aos seus símbolos, às suas cores, à sua história. Nossas armas: a bola e o grito.
Até aqui, o Inter está com 100% de aproveitamento no ano: dois títulos disputados, duas taças erguidas. Agora é hora de continuar a passos firmes rumo aos objetivos maiores da temporada.
Segue tua senda de vitórias, colorado das glórias, orgulho do Brasil!
Baita abraço a todos!
Não vi o Rolo dos anos 40.
Nem Figueroa, Manguita e Falcão.
Não vi Tete, Minelli e o “seu” Ênio.
Não vi as conquistas do Brasileirão.
Vi Taffarel, Fernandez e Clemer!
Eu vi o Índio, o Sorondo e o Marcão!
Também vi Lúcio, Gamarra e Eller!
Ainda vi Tinga, vi Guina e Magrão!
Eu vi Nilmar, vi Rafael Sóbis!
O maior deles eu vi: Fernandão!
Eu vi Alex, Iarley e Pato!
E também vi o Paulo Paixão!
Eu vi o Inter vencer em São Paulo!
Eu vi o Inter vencer no Japão!
Eu vi o Inter vencer em Dubai!
Na casamata, eu vi o Abelão!
Eu vi a conquista da Libertadores!
Eu vi o Inter, do mundo, campeão!
Eu vi a Recopa, a “Triple Corona”!
E vi vencer mais um Gauchão!
Parabéns, Inter! 38 vezes Campeão Gaúcho!
As Considerações
Em virtude do calendário do futebol brasileiro em vigor, bem como do destaque dispensado pela imprensa esportiva nacional, os campeonatos estaduais estão com a sua cotação em alta. Nesse contexto, o Inter fez questão de valorizar ainda mais o Gauchão deste ano. Usou avião para deslocamentos ao interior e colocou força máxima em campo, sempre que pôde.
Na final, bater o Juventude por 8 x 1 conferiu ainda mais valor ao título. É um placar que ficará na história, um fato inusitado que será sempre lembrado. Ainda mais com aquele gol do Clemer. Pode-se dizer que o Inter deu ao Gauchão cotação máxima, aproveitando o “momento do mercado”. O resultado desse investimento pode ser visto diariamente, nas filas em frente à Central de Atendimento aos Sócios.
Mas assim como no mercado, no futebol tudo é muito dinâmico, muito efêmero. Um fato novo pode, em poucas horas, mudar tudo. Quarta-feira, quase ninguém mais estará contabilizando os lucros da vitória no Gauchão. O jogo contra o Sport é o novo desafio, a nova meta.
Portanto, mobilização total, mais uma vez! Quando Nelsinho Batista desembarcar em Porto Alegre, será recepcionado por milhares de colorados com boa memória. Não será agredido, pois não é da nossa índole atacar covardemente, em bando, pessoas indefesas em espaços públicos. Mas sentirá no couro, dentro do Beira-Rio, a fúria de um povo que não admite o desrespeito aos seus símbolos, às suas cores, à sua história. Nossas armas: a bola e o grito.
Até aqui, o Inter está com 100% de aproveitamento no ano: dois títulos disputados, duas taças erguidas. Agora é hora de continuar a passos firmes rumo aos objetivos maiores da temporada.
Segue tua senda de vitórias, colorado das glórias, orgulho do Brasil!
Baita abraço a todos!
