Hahahahahaha... A primeira coisa que pensei foi num jumento... rsrsrsrsrs...
Sem querer ofender o Alecssandro, no entanto, afinal ele não é nem um pouco burro, embora seja muito cabeça-dura e orgulhoso demais para ter uma auto-crítica mais apurada.
Mas, vá lá, pelo menos ele ajudou o time a não estragar a páscoa...
Enquanto tivermos ´mastodonticos` na zaga e na centro-avancia...no way...
A culpa sempre vai cair sobre os outros...um dia é Sandro, outro é Guina, Giuliano, Dale, Kleber....e por aí vai !
Prá não passar em branco...o Glaydson foi muito bem, ótimos cruzamentos mesmo sem o ´cacoete´ da posição...e por ali tínhamos o ´mastodontico´ B Silva na preferencia do JF..
Nao assisti o jogo pois gauchao nao dá mais para assistir. Tenho asco de gauchao.
O que me importa é a LIBERTADORES. E para ela precisamos um zagueiro de no maximo uns 26 anos com energia. Precisamos tb de um definidor DE PRIMEIRA urgente.
E precisamos por enquanto alçar a titularidade, DAMIAO E MARQUINHOS.
Eu sequer aguento mais ouvir os nomes dessas porcarias que temos para o ataque: Taison, Cone, EDU, KP, e WALTER cincoentinha.
E tb nao aguento mais ouvir os nomes de FC GABIRU e FOSSATI
Poucas vezes o técnico Jorge Fossati mostrou tanta lucidez. Ele disse, com sabedoria, que o jogo cometido pelo Inter ontem não pode ser analisado pelo resultado. Genial, o uruguaio. De fato, não pode.
A goleada de 4 a 0 foi mesmo decepcionante. E, pior, mentirosa.
Anunciada assim, sem ressalvas, é caso de falsidade ideológica. Projetar um futuro otimista a partir de ontem é falsidade ideológica, ainda mais se o futuro é a Libertadores. Não importa quantos gols o poderoso Universidade levou. O grave é que os erros do time de Fossati seguem se repetindo.
E são erros democráticos. Se manifestam na vitória, no empate e na derrota. O principal deles só pode ser resolvido pelo treinador.
Os jogadores do Inter entregam a bola ao companheiro e dão por encerrada a sua participação no lance.
Mais um pouco e o gesto seguinte será se abaixar para amarrar as chuteiras. Enquanto isso, o pobre diabo que recebeu a bola vê os marcadores chegarem. Um, dois, às vezes três. Puxa para lá, traz de volta, protege com o corpo, e nada de aparecer alguém de vermelho em condições de receber a bola de volta.
Para ficar em um exemplo do Beira-Rio: Tinga. Ele encaminhava o passe e corria para algum lugar vazio em volta. Emprestava dinâmica ao time. Mobilidade. Os outros tinham até vergonha se não agissem da mesma forma.
Por conta destá lógica, o time se multiplicava. As opções de vermelho eram sempre em número maior.
Você não tem a sensação de que o Inter de Fossati sempre entra com gente de menos em relação ao seu adversário? É por isso.
Vou apontar só mais um erro, apenas para não me estender demais. A lentidão. O Inter é lerdo. Joga devagar, quase parando. Cada movimento é um peso. É fácil de ser marcado. Não há velocidade, nem para o desafogo. Taison poderia ser o velocista capaz de suplantar o zagueiro na corrida, mas nem os dois gols marcados ontem indicam que voltará a ser o que foi.
E o drible? Quem no Inter tem o drible como ferramenta para abrir defesas?
Sempre é possível mudar, é claro. Nunca é tarde. Mas a areia da ampulheta do Inter está escorrendo e tudo parece tão igual como nos cinco jogos sem vitória.
É como ensina a sabedoria de Fossati: não se pode analisar um jogo pelo resultado.
Aí, até uma goleada como a de ontem pode ser uma decepção.
----------------- Post de hoje do WC... ----------------------------- Tempo perdido atrasou afirmação do Inter 5 de abril de 2010 | Comente aqui |
Jorge Fossati não suporta mais ser questionado sobre o rendimento do Inter. Ontem, o treinador abandonou a entrevista coletiva quando o assunto tomou esta direção. Fossati não deveria se aborrecer, pois quem viu o jogo contra a Universidade percebeu que a vitória só ficou facilitada após o pênalti convertido por Alecsandro, aliado à expulsão do zagueiro do time visitante. Durante todo o primeiro tempo, o Inter deu um show de mesmice. Parece que os jogadores desaprenderam a jogar. A queda mais dramática é a de Giuliano, revelação nacional de 2009 e hoje, apenas uma pálida lembrança do que foi há quatro meses.
O que aconteceu com Giuliano e o próprio time, vice-campeão brasileiro do ano passado, talvez nem os dirigentes do Inter, que são os mesmos, não saberiam dizer. Duvido, porém, que alguém se atrevesse a discordar que as concepções táticas equivocadas do treinador significaram o desperdício de três meses de preparação. O time recém está buscando entrosamento e afinação no 4-4-2. Jogadores como Giuliano e Kleber simplesmente sumiram. Algo vai mal na orientação estratégica de Fossati. Ou, como explicar tão espetacular queda de produtividade de algumas individualidades? ------------------------------------
naõ só pegou na veia [3], E não só isso, a MARCAÇAO É IDENTICA, MARCAM A 3 METROS DE DISTANCIA, E PIOR SEMPRE NA NOSSA INTERMEDIARIA. Pior com ALECCONE nunca mais ,mas nuca mais pressionamos a saida de bola, e nunca mais roubamos, coisa que N ILMAR ERA ESPECIALISTA. Pato goleiro quando chegou ao \inter fazia a reposição de bola rapida ao estilo do BOCA. HOJE, ele não consegue mais , pois não aparece um misero para receber a bola. NÃO TEMOS CONTRATAQUE NEM ROUBADAS DE BOLA.
GOSTEI DAS ORELHAS, SÓ FALTOU AS PENAS PARA PARECER UM BURRO.
Aqui a gente se entende por musica....hehehehe. Lá no Inter nem os caras se vendo diariamente e sabendo quem pode render o que, eles ainda sim só erram...É FO..
Esses dias "esbarrei" em uma imagem feita por ti do "futuro" Filme Falcão Divino. Achei Espetacular o trabalho! Você faria uma doação para um colorado ter essa relíquia em casa? Já imaginei fazer um super poster por conta de uma imagem com melhor resolução.
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15 Comentários:
Hahahahahaha... A primeira coisa que pensei foi num jumento... rsrsrsrsrs...
Sem querer ofender o Alecssandro, no entanto, afinal ele não é nem um pouco burro, embora seja muito cabeça-dura e orgulhoso demais para ter uma auto-crítica mais apurada.
Mas, vá lá, pelo menos ele ajudou o time a não estragar a páscoa...
Eu tb pensei num burro...
HUAHUAHUAHUAUAUUAHUAHUAHUA
Eu tb!!!!
AHAHAHAHAHA
Muito bom!
Mas, acho que deste mato não sai coelho.
Enquanto tivermos ´mastodonticos` na zaga e na centro-avancia...no way...
A culpa sempre vai cair sobre os outros...um dia é Sandro, outro é Guina, Giuliano, Dale, Kleber....e por aí vai !
Prá não passar em branco...o Glaydson foi muito bem, ótimos cruzamentos mesmo sem o ´cacoete´ da posição...e por ali tínhamos o ´mastodontico´ B Silva na preferencia do JF..
Seguinte...
Nao assisti o jogo pois gauchao nao dá mais para assistir. Tenho asco de gauchao.
O que me importa é a LIBERTADORES. E para ela precisamos um zagueiro de no maximo uns 26 anos com energia. Precisamos tb de um definidor DE PRIMEIRA urgente.
E precisamos por enquanto alçar a titularidade, DAMIAO E MARQUINHOS.
Eu sequer aguento mais ouvir os nomes dessas porcarias que temos para o ataque: Taison, Cone, EDU, KP, e WALTER cincoentinha.
E tb nao aguento mais ouvir os nomes de FC GABIRU e FOSSATI
Por ora é isso...
Uma goleada que mente
Poucas vezes o técnico Jorge Fossati mostrou tanta lucidez. Ele disse, com sabedoria, que o jogo cometido pelo Inter ontem não pode ser analisado pelo resultado. Genial, o uruguaio. De fato, não pode.
A goleada de 4 a 0 foi mesmo decepcionante. E, pior, mentirosa.
Anunciada assim, sem ressalvas, é caso de falsidade ideológica. Projetar um futuro otimista a partir de ontem é falsidade ideológica, ainda mais se o futuro é a Libertadores. Não importa quantos gols o poderoso Universidade levou. O grave é que os erros do time de Fossati seguem se repetindo.
E são erros democráticos. Se manifestam na vitória, no empate e na derrota. O principal deles só pode ser resolvido pelo treinador.
Os jogadores do Inter entregam a bola ao companheiro e dão por encerrada a sua participação no lance.
Mais um pouco e o gesto seguinte será se abaixar para amarrar as chuteiras. Enquanto isso, o pobre diabo que recebeu a bola vê os marcadores chegarem. Um, dois, às vezes três. Puxa para lá, traz de volta, protege com o corpo, e nada de aparecer alguém de vermelho em condições de receber a bola de volta.
Para ficar em um exemplo do Beira-Rio: Tinga. Ele encaminhava o passe e corria para algum lugar vazio em volta. Emprestava dinâmica ao time. Mobilidade. Os outros tinham até vergonha se não agissem da mesma forma.
Por conta destá lógica, o time se multiplicava. As opções de vermelho eram sempre em número maior.
Você não tem a sensação de que o Inter de Fossati sempre entra com gente de menos em relação ao seu adversário? É por isso.
Vou apontar só mais um erro, apenas para não me estender demais. A lentidão.
O Inter é lerdo. Joga devagar, quase parando. Cada movimento é um peso. É fácil de ser marcado. Não há velocidade, nem para o desafogo. Taison poderia ser o velocista capaz de suplantar o zagueiro na corrida, mas nem os dois gols marcados ontem indicam que voltará a ser o que foi.
E o drible? Quem no Inter tem o drible como ferramenta para abrir defesas?
Sempre é possível mudar, é claro. Nunca é tarde. Mas a areia da ampulheta do Inter está escorrendo e tudo parece tão igual como nos cinco jogos sem vitória.
É como ensina a sabedoria de Fossati: não se pode analisar um jogo pelo resultado.
Aí, até uma goleada como a de ontem pode ser uma decepção.
DIOGO OLIVER ZH
Pegou Na veia!
Pegou na veia [2]
A idéia era essa mesma...os orelhas de burro transformando-se em orelhas de coelho...
Mesmo prá quem não gosta do WC, pegou na veia [3]
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Post de hoje do WC...
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Tempo perdido atrasou afirmação do Inter
5 de abril de 2010 | Comente aqui |
Jorge Fossati não suporta mais ser questionado sobre o rendimento do Inter. Ontem, o treinador abandonou a entrevista coletiva quando o assunto tomou esta direção. Fossati não deveria se aborrecer, pois quem viu o jogo contra a Universidade percebeu que a vitória só ficou facilitada após o pênalti convertido por Alecsandro, aliado à expulsão do zagueiro do time visitante. Durante todo o primeiro tempo, o Inter deu um show de mesmice. Parece que os jogadores desaprenderam a jogar. A queda mais dramática é a de Giuliano, revelação nacional de 2009 e hoje, apenas uma pálida lembrança do que foi há quatro meses.
O que aconteceu com Giuliano e o próprio time, vice-campeão brasileiro do ano passado, talvez nem os dirigentes do Inter, que são os mesmos, não saberiam dizer. Duvido, porém, que alguém se atrevesse a discordar que as concepções táticas equivocadas do treinador significaram o desperdício de três meses de preparação. O time recém está buscando entrosamento e afinação no 4-4-2. Jogadores como Giuliano e Kleber simplesmente sumiram. Algo vai mal na orientação estratégica de Fossati. Ou, como explicar tão espetacular queda de produtividade de algumas individualidades?
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naõ só pegou na veia [3], E não só isso, a MARCAÇAO É IDENTICA, MARCAM A 3 METROS DE DISTANCIA, E PIOR SEMPRE NA NOSSA INTERMEDIARIA. Pior com ALECCONE nunca mais ,mas nuca mais pressionamos a saida de bola, e nunca mais roubamos, coisa que N ILMAR ERA ESPECIALISTA. Pato goleiro quando chegou ao \inter fazia a reposição de bola rapida ao estilo do BOCA. HOJE, ele não consegue mais , pois não aparece um misero para receber a bola. NÃO TEMOS CONTRATAQUE NEM ROUBADAS DE BOLA.
GOSTEI DAS ORELHAS, SÓ FALTOU AS PENAS PARA PARECER UM BURRO.
CJR
Comentei, pela manhã, no post anterior:
"Vencemos e é hora de comemorar, então? Todos os problemas estão resolvidos?
Pelo contrário, os problemas ainda estão aí, e serão fatais na hora que o bicho pegar:
- Zaga velha, lenta e pesada (gorda, mesmo)
- Ataque inexpressivo.
Para piorar, o grupo está contaminado pelo egoísmo, cada um por si.
Por isto, é hora de cobrar:
- UM BOM ZAGUEIRO, COM VITALIDADE (se falar em idade, algumas beatas se irritam)
- UM ATACANTE DE 1° NÍVEL
Dinheiro há, o que será imperdoável é superestimar o elenco, como aconteceu em 2009, 2008, 2007...
Aí, meus amigos, dá para ganhar a Libertadores, mesmo com a juizada roubando para Cúrintia e Flamengo".
O mesmo, praticamente, que você e Nelson.
Quanto ao diagnóstico do Nelson, é isto mesmo.
Quando a zaga é ruim, um bom meio-campo dá um jeito.
Quando o ataque é ruim, um bom meio-campo dá um jeito também.
Mas quando zaga e ataque são ruins, o meio-campo sofre. Mesmo o bom meio-campo, como o nosso, sofre, e acaba levando a culpa.
Ora é Sandro, ora é Guiñazu, ora é Dale, ora é Giuliano...
Mas nunca é o velhote gordo e patusco, lá da zaga, que força o meio se distanciar do ataque.
E nunca são os cones do ataque, que passam o jogo esperando um gol feito, para aumentar suas estastísticas inúteis.
PERFEITO MARCO...
Aqui a gente se entende por musica....hehehehe. Lá no Inter nem os caras se vendo diariamente e sabendo quem pode render o que, eles ainda sim só erram...É FO..
- Zaga velha, lenta e pesada (gorda, mesmo)
- Ataque inexpressivo. [2]
Para piorar, o grupo está contaminado pelo egoísmo, cada um por si.[2]
Por isto, é hora de cobrar:
- UM BOM ZAGUEIRO, COM VITALIDADE (se falar em idade, algumas beatas se irritam)
- UM ATACANTE DE 1° NÍVEL[2]
*************
Sds Coloradas.
Olá Daniel,
Esses dias "esbarrei" em uma imagem feita por ti do "futuro" Filme Falcão Divino. Achei Espetacular o trabalho! Você faria uma doação para um colorado ter essa relíquia em casa? Já imaginei fazer um super poster por conta de uma imagem com melhor resolução.
Abraço
PS: contato: divagacoesdameianoite@gmail.com
q merda, o cara ta metendo um monte de gol. vcs querem um cabeludinho barbudo pra idolatrar suas bixonas
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