Após sucessivas campanhas ridículas, a pressão por mudanças era inevitável. E é neste cenário que Louis Schoroeder assume a presidência do Sport Club Internacional. Em seu primeiro ato, reúne atletas e demais integrantes do Departamento de futebol e declara em seu português carregado de sotaque gringo o seguinte: "a minha vice de futebol será Diana!" Lance ousado, talvez o primeiro caso de uma mulher dirigindo o futebol de um grande clube brasileiro. Mas Louis também tem metas estratégicas pro crescimento da instituição, e uma delas é a busca pelos 900 mil sócios em dois anos. Em outro movimento sem precedentes na história futebolística, o novo presidente consegue retirar a guarda do garoto Alexandre Pato do pai, provando na justiça ser o Pato pai incapaz de criar o fenômeno colorado.
Pois bem, depois deste "peitaço" do gringo e agora como tutor legal do garoto, a próxima medida foi afastar o empresário Gilmar Veloz da jogada e estipular a multa rescisória do garoto em 500 milhões de Euros. Ele calculou um valor por baixo para que o guri possa realizar seu sonho de jogar na Europa... após os 25 anos.
Bem, voltemos à nova vice de futebol. Qual seria seu primeiro ato? Claro, a contratação do novo treinador. Depois de muito vasculhar o mercado, concluiu que só havia um nome capacitado para a tarefa: Nelson Baron! Antes, Diana realizou uma espécie de entrevista, onde o treinador deu algumas idéias sobre seus conceitos de futebol. Foi um papo rápido, que durou apenas 15 horas e onde Diana colocou as aspirações do clube a médio e longo prazo e ouviu as idéias e exigências do Nelson. Uma delas foi levar junto seu auxiliar técnico, de nome CJR. Também levou junto um camera man chamado Darlan Gustavo, para auxiliar na parte tática. Após os acertos dos detalhes contratuais, Nelson é finalmente apresentado no Beira-rio. A vice explica que se trata de um treinador com idéias modernas, de forte comando de vestiário. Nelson, por sua vez, chegou adotando um discurso forte, dizendo que vai varrer as laranjas podres do futebol colorado. Passou a ser chamado de Professor Nelson...
Alguns conselheiros torceram o nariz para o novo comandante do futebol colorado. Diziam que seu currículo era inexpressivo e tal, mas não adiantou, Diana bancou e manteve sua convicção no trabalho professor.
Ah, ainda faltava a definição do preparador físico e recorreram a Denilson Montenegro pra recuperar o fôlego dos atletas. Denilson implantou métodos duríssimos em seus treinamentos, como andar de joelhos ao redor do Gigante e correr toda a extensão da ilha de Santa Catarina, vulgo Florianópolis, na areia, no asfalto e onde mais fosse preciso.
O departamento de marketing ficou a cargo de Ricardo Aragones, que prometeu dar uma chacoalhada institucional na imagem do clube, com novas idéias, milhares de idéias, aliás. Pra ouvidoria foi designado Gonçalves Barun, pois já estava bastante familiarizado com esse serviço. "Agora a ouvidoria vai de fato ouvir o povo colorado", disse em sua posse o Gonçalves.
Guilherme Mallet e Rafael Rodrigues ficaram responsáveis pelo patrimônio do clube e o projeto Gigante para Sempre finalmente saiu do papel. O Beira-rio se transformou na melhor casa de espetáculos da América Latina. Era como um grande teatro a céu aberto, claro, com a cobertura nova. Passou a dar lucro ao clube, sendo referência mundial em estrutura.
Ah, e o San Tell d´Euskadi assumiu a presidência do Recreativo da Azenha, com a incumbência de trazê-lo de volta à primeira divisão, uma vez que o clube foi rebaixado pela terceira vez. San Tell era um torcedor do Recreativo muito gente boa, muito fidalgo e educado, quase colorado... E não foram poucas as vezes em que ele declarou seu amor pelo clube da Padre Cacique. Pra vice do Recreativo, San Tell nomeou Pedro Alencastro, típico torcedor recreatista, bonachão, falastrão, "flautista", enfim, mas ninguém o levava a sério mesmo. Em resumo, ele era o legítimo sucessor do Paulo Pelaipe...
Semana que vem eu coloco como foram os primeiros jogos do Nelson no comando colorado.
Pois bem, depois deste "peitaço" do gringo e agora como tutor legal do garoto, a próxima medida foi afastar o empresário Gilmar Veloz da jogada e estipular a multa rescisória do garoto em 500 milhões de Euros. Ele calculou um valor por baixo para que o guri possa realizar seu sonho de jogar na Europa... após os 25 anos.
Bem, voltemos à nova vice de futebol. Qual seria seu primeiro ato? Claro, a contratação do novo treinador. Depois de muito vasculhar o mercado, concluiu que só havia um nome capacitado para a tarefa: Nelson Baron! Antes, Diana realizou uma espécie de entrevista, onde o treinador deu algumas idéias sobre seus conceitos de futebol. Foi um papo rápido, que durou apenas 15 horas e onde Diana colocou as aspirações do clube a médio e longo prazo e ouviu as idéias e exigências do Nelson. Uma delas foi levar junto seu auxiliar técnico, de nome CJR. Também levou junto um camera man chamado Darlan Gustavo, para auxiliar na parte tática. Após os acertos dos detalhes contratuais, Nelson é finalmente apresentado no Beira-rio. A vice explica que se trata de um treinador com idéias modernas, de forte comando de vestiário. Nelson, por sua vez, chegou adotando um discurso forte, dizendo que vai varrer as laranjas podres do futebol colorado. Passou a ser chamado de Professor Nelson...
Alguns conselheiros torceram o nariz para o novo comandante do futebol colorado. Diziam que seu currículo era inexpressivo e tal, mas não adiantou, Diana bancou e manteve sua convicção no trabalho professor.
Ah, ainda faltava a definição do preparador físico e recorreram a Denilson Montenegro pra recuperar o fôlego dos atletas. Denilson implantou métodos duríssimos em seus treinamentos, como andar de joelhos ao redor do Gigante e correr toda a extensão da ilha de Santa Catarina, vulgo Florianópolis, na areia, no asfalto e onde mais fosse preciso.
O departamento de marketing ficou a cargo de Ricardo Aragones, que prometeu dar uma chacoalhada institucional na imagem do clube, com novas idéias, milhares de idéias, aliás. Pra ouvidoria foi designado Gonçalves Barun, pois já estava bastante familiarizado com esse serviço. "Agora a ouvidoria vai de fato ouvir o povo colorado", disse em sua posse o Gonçalves.
Guilherme Mallet e Rafael Rodrigues ficaram responsáveis pelo patrimônio do clube e o projeto Gigante para Sempre finalmente saiu do papel. O Beira-rio se transformou na melhor casa de espetáculos da América Latina. Era como um grande teatro a céu aberto, claro, com a cobertura nova. Passou a dar lucro ao clube, sendo referência mundial em estrutura.
Ah, e o San Tell d´Euskadi assumiu a presidência do Recreativo da Azenha, com a incumbência de trazê-lo de volta à primeira divisão, uma vez que o clube foi rebaixado pela terceira vez. San Tell era um torcedor do Recreativo muito gente boa, muito fidalgo e educado, quase colorado... E não foram poucas as vezes em que ele declarou seu amor pelo clube da Padre Cacique. Pra vice do Recreativo, San Tell nomeou Pedro Alencastro, típico torcedor recreatista, bonachão, falastrão, "flautista", enfim, mas ninguém o levava a sério mesmo. Em resumo, ele era o legítimo sucessor do Paulo Pelaipe...
Semana que vem eu coloco como foram os primeiros jogos do Nelson no comando colorado.