Tudo o que eu pensei saber sobre futebol caiu por terra na primeira metade deste campeonato nacional. Tudo bem que o futebol é o esporte das surpresas, mas isso num ou noutro confronto direto, não após 19 rodadas. E que não venha me dizer algum profeta do acontecido que essa classificação geral que aí está era esperada. Não senhor! Essa aí, nem o espírito do Charles Miller previu. O fato é que toda e qualquer lógica foi subvertida pelo primeiro turno do Campeonato Brasileiro.
Portanto, vou partir para o Plano B, aquele que a gente faz sempre torcendo desesperadamente para jamais ter que colocar em ação. Aliás, dadas as circunstâncias, recomendo a todos os colorados que guardem esse plano no bolso, pois ele poderá nos ser útil até o segundo aniversário da conquista da Copa do Mundo de Clubes. Vou explicar a idéia.
O Brasileirão eu larguei de mão. Na verdade, acho que o Inter é quem já o largou. Até mesmo a classificação para a Libertadores no ano do centenário, tá difícil. Já estou torcendo para que passe logo esse centenário e que voltemos a nos concentrar apenas naquilo que mais interessa: o jogo de bola. Mas como ainda estamos em 2008, vou torcer como nunca para o Inter se dar bem nessa Copa Sul-Americana que, agora, virou minha prioridade. É como eu disse antes: é o Plano B.
Acompanhem o meu raciocínio, mesmo que, ao final, vocês queiram me colocar numa camisa de força.
Eliminamos o rival citadino. Eles que fiquem tentando o Tri-Brasileiro, pois esse nós já temos e de maneira invicta. Seguimos na competição que, cá entre nós (e que ninguém nos ouça), é de baixíssimo nível. E daí? Azar é do goleiro (dos outros times, é claro). Vamos ganhar mais uma competição continental! Mais um título internacional! De quebra, nos classificamos para mais uma Recopa e para um outro jogo no Japão que também inventaram agora.
Claro que não é o que eu que queria. Tenho certeza, não é o que a maioria dos colorados queria. Mas fazer o quê? É o que nos restou. Então, façamos desse limão uma limonada, ou melhor, uma caipirinha!
Olha, não estou brincando com essa história de Plano B, não. Jogadores como Daniel Carvalho e D’Alessandro, que pegaram o bonde andando, não creio que darão a vida no Brasileirão. Mas na Sul-Americana, talvez. Convenhamos, é o que ainda dá pra ganhar. E quem sabe, começando pelo clássico regional, já dá uma arrumada na casa e mudam os ares no Beira-Rio.
Pensando bem, até que a idéia desse Plano B não é tão ruim assim. Ou é?
Portanto, vou partir para o Plano B, aquele que a gente faz sempre torcendo desesperadamente para jamais ter que colocar em ação. Aliás, dadas as circunstâncias, recomendo a todos os colorados que guardem esse plano no bolso, pois ele poderá nos ser útil até o segundo aniversário da conquista da Copa do Mundo de Clubes. Vou explicar a idéia.
O Brasileirão eu larguei de mão. Na verdade, acho que o Inter é quem já o largou. Até mesmo a classificação para a Libertadores no ano do centenário, tá difícil. Já estou torcendo para que passe logo esse centenário e que voltemos a nos concentrar apenas naquilo que mais interessa: o jogo de bola. Mas como ainda estamos em 2008, vou torcer como nunca para o Inter se dar bem nessa Copa Sul-Americana que, agora, virou minha prioridade. É como eu disse antes: é o Plano B.
Acompanhem o meu raciocínio, mesmo que, ao final, vocês queiram me colocar numa camisa de força.
Eliminamos o rival citadino. Eles que fiquem tentando o Tri-Brasileiro, pois esse nós já temos e de maneira invicta. Seguimos na competição que, cá entre nós (e que ninguém nos ouça), é de baixíssimo nível. E daí? Azar é do goleiro (dos outros times, é claro). Vamos ganhar mais uma competição continental! Mais um título internacional! De quebra, nos classificamos para mais uma Recopa e para um outro jogo no Japão que também inventaram agora.
Claro que não é o que eu que queria. Tenho certeza, não é o que a maioria dos colorados queria. Mas fazer o quê? É o que nos restou. Então, façamos desse limão uma limonada, ou melhor, uma caipirinha!
Olha, não estou brincando com essa história de Plano B, não. Jogadores como Daniel Carvalho e D’Alessandro, que pegaram o bonde andando, não creio que darão a vida no Brasileirão. Mas na Sul-Americana, talvez. Convenhamos, é o que ainda dá pra ganhar. E quem sabe, começando pelo clássico regional, já dá uma arrumada na casa e mudam os ares no Beira-Rio.
Pensando bem, até que a idéia desse Plano B não é tão ruim assim. Ou é?