Há uns anos atrás, escutei uma entrevista sensacional no Camarote da Band, programa apresentado pelo jornalista João Carlos Belmonte, nos finais de semana. O entrevistado em questão era o Dadá Maravilha, artilheiro implacável, oitocentos e tantos gols na carreira, ex-ídolo colorado e de várias outras torcidas Brasil afora. A parte inicial desta entrevista é simplesmente antológica, imperdível e emocionante.
Dadá iniciou a narrativa falando da mãe. Ele revelou que ela tinha problemas mentais sérios. Moravam numa vila da periferia de Belo Horizonte e numa dessas tragédias familiares tão comuns em nosso país, tiveram o barraquinho em que moravam incendiado. Dadá tinha cerca de cinco anos de idade e estava dentro do barraco, em meio às chamas mortais. Sua mãe não hesitou e literalmente lançou-se dentro da fogueira para salvar o filho. Saiu do inferno ardendo em fogo e com o pequeno Dadá no colo. Antes de tombar para a morte, ela ainda teve a lucidez de lançar o filho numa poça d`água que vislumbrara segundos antes no chão batido da rua.
Confesso que fiquei com os olhos marejados com a narrativa simples e emocionada do Dadá, ou melhor, do rei Dadá. Rei dos gols. Rei de simplicidade. Rei da vida, enfim, um vencedor.
Não fosse o ato de coragem da mãe, talvez Dadá não tivesse jogado pelo Colorado. Talvez não tivesse jogado em time algum. Talvez nem tivesse existido pra fazer história. Talvez não soubéssemos que há apenas três coisas param no ar: helicóptero, beija-flor e, claro, o Rei Dadá.
Mesmo uma mulher com limitações mentais crônicas pôde em dado instante manifestar seu instinto materno. Eu sempre me questionei se realmente existe o tal de instinto materno.
Discorrendo sobre o assunto com uma grande amiga, eu sugeri não existir tal predicado no ser humano, mesmo na condição sagrada da maternidade, pois do contrário, não veríamos novos casos diários mães abandonando seus bêbes, parindo em privadas para em seguida dar-lhes descarga, jogando-os em riachos e mais uma infinidadade de barbaridades inomináveis. Sempre ponho em dúvida a arte suprema do amor materno incondicional, mas não nego também que não há amor que o supere, quando exercido na plenitude. A mãe, quando se apega ao seu "bichinho", é insuperável e insubstituível. E prova disso é a mãe do Dadá.
Onde quero chegar? Pois é, eu quero colocar que invejo essa capacidade das mães em relação à proteção dos filhos, pois como bom pai que pretendo ser para meus filhos, gostaria de ser dotado dessa capacidade de amar quase heróica das mulheres em relação às crias. Seria eu capaz de pretenciosamente criar um novo paradigma, assim, de exercer um instinto "paterno"? É que eu estou me vendo quase que no dever cívico de exercê-lo, para o bem dos meus filhos. Um exemplo: minha filha completou 6 anos recentemente e digo que até o início do ano passado ela simpatizava com as três cores do Recreativo da Azenha.
Eu, que defendo o livre arbítrio e a diversidade de opiniões, não me opus à "excentricidade" da minha pequena. Tampouco procurei mostrar à ela o quão melhor seria torcer pelo time de vermelho. As coisas foram se encaminhando, o Colorado foi se destacando e, de repente, ela estava cantando músicas da torcida do Colorado, estava reconhecendo o Fernandão pelas madeixas e gostava bastante do Iarley.
Digo que não fiz a mínima força pra ela virar de lado. É claro que talvez o fato de eu vestir a camiseta colorada a todo instante, cantar o hino do clube e voltar feliz do estádio contribuiu para que ela abandonasse de vez o lado negro da força. Inclusive, há coleguinhas no colégio que a todo momento entoam o refrãozinho do hino tricolor. De fato, é um sonzinho simpático, simples de cantar e que "cola" mesmo no interior da "cachola". E não importa se é festinha de aniversário, saída do colégio, reunião em grupo, lá estão elas entoando esse mantra doentio. É, reconheço que as provações não têm sido fáceis para minha filhinha.
Meu segundo filho está para chegar agora, no mês de novembro. E já esclareço que em face das preocupantes pesquisas recentes sobre número de torcedores, eu me vejo na obrigação cívica de, este sim, doutrinar desde o berço. Não darei chance ao azar. Vou abrir mão da democracia e transformar minha casa num reino absolutista. O guri vai ser colorado, custe o que custar! Vou execer minha paternidade, instinto ou sei lá o quê. Fazer meu papel de pai colorado.
Estou falando de paternidade, não de paternalismo. Se criou uma onda de que não se pode criticar o campeão do mundo e quem o faz é ridiculamente taxado de corneteiro e, acreditem, de gremista infiltrado.
Foi em nome do dito paternalismo que estamos padecendo no inferno esse ano. Paternalistas entendem que o Clemer deve ser o titular até o fim do ano, pois afinal ele é campeão do Mundo. Foda-se se tem alguém melhor no banco! É o Clemer, colorado, campeão do Mundo, nosso herói, u-hu!!! Diria que o Clemer é o nosso Macunaíma, herói sem caráter. Paternalistas abonam as barbaridades do Abelão, pois afinal ele também é campeão do Mundo! Paternalistas querem o Índio de titular eternamente. Enfim, paternalistas são oficialistas cegos e pregam a continuidade de tudo que aí está, em nome do título mundial. Como diria o Gil, só não vale dar o cu!
Bem, saindo do paternalismo e voltando ao exercício da minha paternidade. Se meu filho driblar toda minha carga persuasiva e mesmo assim insistir em torcer pro Recreativo da Azenha vou, democraticamente, dizer-lhe o seguinte:
- Tu quer mesmo ser gremista? Tudo bem, guri! Mas tu vai trabalhar pra sustentar teu vício!
Dadá iniciou a narrativa falando da mãe. Ele revelou que ela tinha problemas mentais sérios. Moravam numa vila da periferia de Belo Horizonte e numa dessas tragédias familiares tão comuns em nosso país, tiveram o barraquinho em que moravam incendiado. Dadá tinha cerca de cinco anos de idade e estava dentro do barraco, em meio às chamas mortais. Sua mãe não hesitou e literalmente lançou-se dentro da fogueira para salvar o filho. Saiu do inferno ardendo em fogo e com o pequeno Dadá no colo. Antes de tombar para a morte, ela ainda teve a lucidez de lançar o filho numa poça d`água que vislumbrara segundos antes no chão batido da rua.
Confesso que fiquei com os olhos marejados com a narrativa simples e emocionada do Dadá, ou melhor, do rei Dadá. Rei dos gols. Rei de simplicidade. Rei da vida, enfim, um vencedor.
Não fosse o ato de coragem da mãe, talvez Dadá não tivesse jogado pelo Colorado. Talvez não tivesse jogado em time algum. Talvez nem tivesse existido pra fazer história. Talvez não soubéssemos que há apenas três coisas param no ar: helicóptero, beija-flor e, claro, o Rei Dadá.
Mesmo uma mulher com limitações mentais crônicas pôde em dado instante manifestar seu instinto materno. Eu sempre me questionei se realmente existe o tal de instinto materno.
Discorrendo sobre o assunto com uma grande amiga, eu sugeri não existir tal predicado no ser humano, mesmo na condição sagrada da maternidade, pois do contrário, não veríamos novos casos diários mães abandonando seus bêbes, parindo em privadas para em seguida dar-lhes descarga, jogando-os em riachos e mais uma infinidadade de barbaridades inomináveis. Sempre ponho em dúvida a arte suprema do amor materno incondicional, mas não nego também que não há amor que o supere, quando exercido na plenitude. A mãe, quando se apega ao seu "bichinho", é insuperável e insubstituível. E prova disso é a mãe do Dadá.
Onde quero chegar? Pois é, eu quero colocar que invejo essa capacidade das mães em relação à proteção dos filhos, pois como bom pai que pretendo ser para meus filhos, gostaria de ser dotado dessa capacidade de amar quase heróica das mulheres em relação às crias. Seria eu capaz de pretenciosamente criar um novo paradigma, assim, de exercer um instinto "paterno"? É que eu estou me vendo quase que no dever cívico de exercê-lo, para o bem dos meus filhos. Um exemplo: minha filha completou 6 anos recentemente e digo que até o início do ano passado ela simpatizava com as três cores do Recreativo da Azenha.
Eu, que defendo o livre arbítrio e a diversidade de opiniões, não me opus à "excentricidade" da minha pequena. Tampouco procurei mostrar à ela o quão melhor seria torcer pelo time de vermelho. As coisas foram se encaminhando, o Colorado foi se destacando e, de repente, ela estava cantando músicas da torcida do Colorado, estava reconhecendo o Fernandão pelas madeixas e gostava bastante do Iarley.
Digo que não fiz a mínima força pra ela virar de lado. É claro que talvez o fato de eu vestir a camiseta colorada a todo instante, cantar o hino do clube e voltar feliz do estádio contribuiu para que ela abandonasse de vez o lado negro da força. Inclusive, há coleguinhas no colégio que a todo momento entoam o refrãozinho do hino tricolor. De fato, é um sonzinho simpático, simples de cantar e que "cola" mesmo no interior da "cachola". E não importa se é festinha de aniversário, saída do colégio, reunião em grupo, lá estão elas entoando esse mantra doentio. É, reconheço que as provações não têm sido fáceis para minha filhinha.
Meu segundo filho está para chegar agora, no mês de novembro. E já esclareço que em face das preocupantes pesquisas recentes sobre número de torcedores, eu me vejo na obrigação cívica de, este sim, doutrinar desde o berço. Não darei chance ao azar. Vou abrir mão da democracia e transformar minha casa num reino absolutista. O guri vai ser colorado, custe o que custar! Vou execer minha paternidade, instinto ou sei lá o quê. Fazer meu papel de pai colorado.
Estou falando de paternidade, não de paternalismo. Se criou uma onda de que não se pode criticar o campeão do mundo e quem o faz é ridiculamente taxado de corneteiro e, acreditem, de gremista infiltrado.
Foi em nome do dito paternalismo que estamos padecendo no inferno esse ano. Paternalistas entendem que o Clemer deve ser o titular até o fim do ano, pois afinal ele é campeão do Mundo. Foda-se se tem alguém melhor no banco! É o Clemer, colorado, campeão do Mundo, nosso herói, u-hu!!! Diria que o Clemer é o nosso Macunaíma, herói sem caráter. Paternalistas abonam as barbaridades do Abelão, pois afinal ele também é campeão do Mundo! Paternalistas querem o Índio de titular eternamente. Enfim, paternalistas são oficialistas cegos e pregam a continuidade de tudo que aí está, em nome do título mundial. Como diria o Gil, só não vale dar o cu!
Bem, saindo do paternalismo e voltando ao exercício da minha paternidade. Se meu filho driblar toda minha carga persuasiva e mesmo assim insistir em torcer pro Recreativo da Azenha vou, democraticamente, dizer-lhe o seguinte:
- Tu quer mesmo ser gremista? Tudo bem, guri! Mas tu vai trabalhar pra sustentar teu vício!
39 Comentários:
Excelente texto Rafa:
Sugiro fazer uma entevista com a mãe do Abel.
Muito bom teu texto Rafael. Lembrou um amigo meu, nascido em São Borja. Na década de 90, era de costume nos reunirmos lá em casa pra fazer um churras e secar o gremio - que na época ainda era um time de futebol. Na final da lA que eles ganharam, este meu amigo estava desolado. Já que sua esposa estava grávida, resolvi brincar: ó, vê se diexa teu filho ser gremista, pelo menos vai sofrer menos. Eis sua resposta: ISSO NUNCA. PODE SER ATÉ VIADO QUE EU ACEITO E ENTENDO. MAS GREMISTA JAMAIS. Ano passado na final do mundial, o cara ficou tao louco que bebeu todas e nem comemorou o dia 17 de dezembro, passou dormindo.
o meu filho eu fiz assim:
lembrancinha do nascimento a ser distribuido a quem o visita no hospital: do INTER
primeiro tip-top: do INTER
primeiro bico: do INTER
primeiro tio gremista: do lado de FORA do hospital, por favor.
bola, pintura do quarto, latinha com calçao meia e camiseta para crianças de 4 anos (fica enorme, mas eu ponho nele) e tudo mais.
hoje ele tem 1 ano e 10 meses, chora quando alguem com a camisa do gaymio chega perto e grita gooool quando ve o distintivo do glorioso.
Levei-o ao beira rio numa manha antes do jogo que ralamos o flamengo. Dali a pouco ele baubuciava ãs e mais ãs por que o patio do beira rio estavam transitando muitos colorados, alem de bandeiras, a loja, etc. O brilho nos olhos dele foi inesquecivel. Mas me deu uma sensaçao que ainda nao está na hora de se sentir: a de missao cumprida. Mas que eu já dei um grande passo, ah isso sim!
É isso aí Eduardo... se tudo correr conforme o planejado, filho só para 2010... mas o esquema vai ser esse mesm que tu adotou.. super imparcial.. haiahaiuahiua... chora quando vê gremista...auhaiahaiuhia... tá bem feito o trabalho.. mas ainda tá cedo mesmo para cantar vitória...
Belo texto Rafael... só tenho uma observação em relação ao Dadá.. enquanto comentarista ele é um excelente goleador...
Beleza Severo...antes de mais nada não te falei depois que não eras tão perna de pau quanto tu mesmo dizia nos comentários pré jogo do jogo do BV, pude notar que até pedalada deu, alá Robinho hehehe...
Se tiver de ser na imparcialidade é só fazer o que um amigo fez...ao notar que o mennino dele ja discernia nos assuntos futebolisticos levou-o à uma loja e logo tascou..."Pode escolher qualquer uma das camisetas, viu?"...isto é imparcialidade...lógicamente que a loja era só com artigos do Inter hehehe...ele contando era um sarro.
O rodrigooool... levantou a pedra no outro post... da gente fazer um futibas.. minha sugestão é essa:
"eu sou parceiro desse futibas dia 22/12, sábado.. juntamos 21 cabeças, pegamos duas horas de quadra e fazemos três times... três jogos, cada um com 40min... quem ganhar o torneio leva a maminha do espeto.... auhaiuahiua quem ficar em segundo leva a cebola, e o último é obrigado a comer a salada de batata que a nossa escritora levar... auhaihaiuahiua"
Dica infalível (não tenho filhos, mas sei que funciona): leve teu filho cedo pro estádio. Tem jogos em que dá pra fazer isso mesmo qdo pequeno ainda. Ele vai ver a Popular cantando e não vai resistir! Cante e vibre junto com ele! Jogue ele pro céu nos gols (mas pegue na volta, hein? ahauhua)!! Ele vai ficar tão extasiado que vai querer ir sempre no estádio!
E só leve ele no Gigante. Nada de chiqueirão, pra não correr o risco do tiro ser no pé...hehehe
Meu pai fazia isso comigo em CAXIAS. Veja bem, eu falei CAXIAS, um clube que não ganhava NADA em meados da década de 80, a não ser o famoso Título do Interior (3º lugar no Gauchão). Primeiro CA-ju no chiqueiro da porcada foi só na década de 90, se bem me lembro. E foi vitória caxiense. Incrível que ele tb era colorado, mas não fanático. NUNCA tentou me direcionar. Eu que quis seguir o legado da maioria da família, colorada. hehehe
Esqueci de comentar: muito bom texto, Severo. =)
Marimon: EU CONCORDO EM GÊNERO, NÚMERO E "DEGRAU"!!! ahauhauahuahauhua
to dentro do futibas!!!
notem que o "cu" está inserido no blog, depois dos "pêlos no cu" da Diana (que é isso pessoal, voces sao terríveis, falei da expressao nao que...ah vcs entenderam) agora tem o "só nao vale dar o cu" do Gil, faltam ainda "no cu dos outros é refresco" e outros menos cotados. Ah me esqueci do impagável e maravilhoso HEY BARCELONA, VAI TOMAR NO CU! HEHEHEH
pessoal, se o santos empata com o goias, se o palmeiras empata com o vasco, o cruzeiro toma do atletico e o recreativo empata ou toma do nautico, é impressao minha ou estamos a 4 pontos da LA?
eu tb sou pai e tenho a mesma preocupacao. qual time minha filha vai escolher?
espero que o inter me ajuda nessa empreitada, ganhando os proximos gauchoes. pq se tem coisa que faz crescer a torcida, eh empilhar gauchoes.
"se meu sangue é vermelho...
eu já nasci coloradooo..
vou cantar pro mundo inteiro...
sou criança COLORADA!!!"
ô seu frohola, te add no msn, acveita lá...
ANELISE,
o que aconteceu com filho do cara?
Eduardo,
Caso essas combinações que tu falou aconteçam, sendo que o Recreativo perca para o Náutico, ficaria assim:
São Paulo - 67 (D) ou 70 (V)
Palmeiras - 55
Santos - 53
Cruzeiro - 53
Gremio - 51
Inter - 47
LIBERTADORES 2008, EU ACREDITO!!!!
não tenho acesso aki no serviço
quando eu entrar no msn eu aceito certo...
bah um futi de novo!!! e eu dando mega montain bike, gol de letra e comemorações ala renteria!!!
ahhuahuahuauhahuahuauh
o marimon, o craque do blog eh o Darlan!!!
auhhuauhauhauhauh
Duas lembranças remotas de um moleque do interior do Paraná:
1) Aos 5 anos, assistindo em um TV preto e branco, Atlético-MG e Botafogo - o que não era tão mal, pois os dois são alvi-negros. Humberto Ramos pára na ponta-esquerda, ginga, vai à linha de fundo e cruza. A bola sobe, e sobe, e sobe até encontrar o Rei Dadá flutuando no ar, à sua espera. A cabeçada sai forte, precisa e indefensável. Dadá sai em velocidade comemorando o gol que lhe daria o título brasileiro de 1971. Matador!
2)O Beira-rio está lotado, a falta é na entrada da área. A barreira corintiana se espreme, nervosa, o jogo ainda está 0 x 0. A falta é cobrada com força, a bola bate na barreira e sobe, para cair perto da pequena área. A bola desce do alto, e desce, e desce, até encontrar o Rei Dadá, flutuando à sua espera.O toque e cabeça é sutil, no canto, indefensável. Matador!
Sou fã do Dadá desde os 5 anos de idade, e depois de adulto consegui um autógrafo de Sua Majestade.
De lá para cá coleciono histórias e estórias divertidas deste que foi Rei dos colorados, e antes de sair coroou seu sucessor, o Príncipe Jajá. Teria várias para contar, a maioria engraçadas, pois Dadá sempre foi muito divertido.
Só ficou triste em duas ocasiões: quando o Minuano bateu forte do sul, e ele percebeu que não era um "peito-de-aço, mas um homem comum".
A outra é realmente cruel: estava morando de favor no Mineirão, sem dinheiro e sem amigos.
Excelente texto xará!
CJR!!!
ESTÃO LENDO AGENTE NO GIGANTE:
DUBAI - reebok vai fazer outro uniforme.
Na parte de marketing, o Inter poderá montar uma loja no estádio para vender os seus produtos durante os jogos, sendo que a Reebok, fornecedora do material esportivo da equipe, já informou que fará um uniforme especial para a disputa do torneio.
fonte: http://esportes.terra.com.br/futebol/brasileiro2007/interna/0,,OI2025093-EI8817,00.html
EH DEMAIS!!!!
EH DEMAIS!!!!!!!!!!!
Caras, pior que o pessoal do Inter ta lendo mesmo isso aqui, não é possível tanta coincidência! Vejam abaixo!
Ontem: comentário do CJR
SUGIRO AO INTER ABRIR LOJA PERMANENTE E ESCRITÓRIO COMERCIAL COM REPRESENTANTES DO CAMPEAO DO MUNDO NOS EMIRADOS ARABES UNIDOS.
INCLUSIVE, SUGIRO CONVIDAR OS SHEIKS A VIREM CONHECER E INVESTIR NO BEIRA-RIO, PARA A COPA DE 2014.
O DINHEIRO PARA O COMPLEXO TODO É TROCADO PARA OS SHEIKS DE DUBAI...
É TUDO UMA QUESTAO DE CONVIDAREM ELES PARA CONHECEREM O GIGANTE EM PORTO ALEGRE, CIDADE DE LINDAS MULHERES, AS MAIS LINDAS DO MUNDO,...SE É QUE ME ENTENDEM...HEHEHEHEHEHE E ASSIM OS SHEIKS SAIRIAM DE POA SATISFEITOS E DEIXANDO UM CHEQUINHO PARA AS OBRAS DO GIGANTE...ahahehuhahaa.
E A PRE TEMPRADA TEM QUE SER LÁ, EM DUBAI MESMO...FICAREMOS POR LÁ E VOLTAREMOS SÓ PARA A COPA DO BRASIL...precisamos de amizades com dinheiro...LIMPO E LEGALIZADO PELOS PETRODOLARES.
Hoje: Site Terra
Inter planeja pré-temporada de luxo em Dubai
A direção do Internacional planeja realizar uma pré-temporada de luxo nos Emirados Árabes no início do ano, período em que a equipe estará disputando a Copa Dubai entre os dias 5 e 7 de janeiro.
Os dirigentes colorados esperam aproveitar a excursão para realizar amistosos e divulgar o nome da equipe no mundo árabe e principalmente na China.
Na parte de marketing, o Inter poderá montar uma loja no estádio para vender os seus produtos durante os jogos, sendo que a Reebok, fornecedora do material esportivo da equipe, já informou que fará um uniforme especial para a disputa do torneio.
Outras possíveis investidas da direção do Inter é buscar no mercado árabe um parceiro para a remodelação do Estádio Beira-Rio, visando a Copa 2014, além de estabelecer um intercâmbio com clubes asiáticos para negociar jogadores das categorias de base.
É a chapa do BV já influenciando a atual administração! hauhuhauhuahuah
Eduardo: O filho do meu amigo em questão é hoje um menininho lindo duns 7 ou 8 anos, muito inteligente por sinal, COLORADASSO,... Quanto a opção sexual esperemos os 18 nanos (risos)... Ao menos o pai já é um cara realizado...
Corrigindo a idade, o piá já tá com uns doze porque a ultima vez que os morto ganharam uma LA já fazem 11 anos - Uh, faz tempo heinôÔ?
Esses comentários de MKT o meu colega ´corneteiro` CJR já dizia aqui e em outros Blogs há pelo menos um ano atrás.
Ele dizia entre outras, que o nosso maior rival no Brasil era o SP, e que se quiséssemos crescer, temos que esquecer o Gauchão, também falava no absurdo de ter na camiseta patrocínio de instituição gaúcha ao invés de Nacional ou Mundial, pois isto também influência dentro do Campo, o respeito é muito maior, pois um grande patrocinador agrega valor ao Clube, e o clube agraga valor ao patrocinador. Isto chama-se multiplicador de divisas.
Também comentou sobre algum patrocinador Mundial reformular o BR, sob forma de emprestarmos o nome por um período de modo a retornar o investimento do Patrocinador, para isso o Clube deverá se preparr para ficar na vitrine por bastante tempo.
Ex pobre; Atlético-PR Kyocera
Ex rico: Arsenal - Fly Emirates.
Temos que pensar grande, responsáveis pelos soteres tem que serem profissionais competentes, o Treinador não pode ficar falando merda o tempo todo, não pode ser o PAIZÃO de alguns e o FDPTão dos demais.
O Inter é muito grande mas faltam cabeças para tornar isto realizade, talvez lendo mais o BV possam aprender um pouco e ajudarem ao Clube.
Bah Severo excelente texto cara!!!
Eu vou ser democrático com meus piá, quando os tiver: duas opções: ou Inter ou... INTER ahahahahah
Não tem essa, meus filhos serão COLORADOS DE QUALQUER JEITO!!!!
Sobre o futibas, eu tô na barca, seja dia 21, dia 22, dia 23, dia 24, dia 25 auhahuauhahu
Prometo que ficarei postado na ala dessa vez, não chegarei à frente e não farei tantos gols e dos mais variados estilos como de dentro da área, de fora, de cabeça... auhahuahuauhahu
Eu e o Sorin!!!!!!!!!!!!!!!!!
Galera, eu chego no Brasil dia 21 de dezembro. O futibas no sábado, dia 22/12 prá mim é PERFEITO, já que no domingo, dia 23 já me arranco prá praia, e não saio de lá até que tenha ganho 30 kilos em churrasco e cerveja.
Também repito a sugestão de fazer um ENFRA prá ver os jogos da Dubai Cup, dias 5 e 7 de janeiro (ainda estarei por aí).
Eu acho que devíamos já marcar pra dia 22/12 pra galera de fora se integrar totalmente, independente do pessoal daqui. Só precisa ser pela manhã ou tarde, pq esse dia é aniversário da minha irmã! hehehehe
Imagina eu dizer pra ela que não participo de festa nenhuma por causa do BV!!! Ela já não curte futebol e meu cunhado é gaymista!!! ME FERRO BONITAÇO!! ahauhauhauhua
Que tal fixarmos 22/12 e era isso?
Soh fico com receio de eventuais represalias fisicas que posso sofrer durante o jogo devido a fama de "corneta".
Nada a ver com o Post!
Quanto as infindáveis discussões e críticas a algumas coisas que acontecem no Internacional, alguns tem sido chamados insistentemente de CORNETEIROS!
Agora lhes pergunto:
O Antônimo de corneteiro não seria: A VELHINHA DE TAUBATÉ? hehehehehehehe....
Um abraço a todos!
col_us, depois de 2 anos longe de churrasco, acho que talvez eu nem consiga jogar, visto que vou estar ESTUFADO de carne e cerveja assim que chegar no salgado filho!
Daí, a gente fica só na corneta do futibas da galera!!
Aí é o fim da várzea! Corneta do futiba do BV!
O gurizada, se não é pedir muito, seria legal fazer um post sobre o futiba prá todo mundo ficar sabendo. Tem muita gente que vem aqui, e não lê os comentários. Fica só no post...
E também tem gente que as vezes não pode ler todos os comentários, mas tá sempre aí, participando, corneteando!!!
Otima ideia Tiago, vamos ficar tomando cerveja e conrneteando o futebol do restante da turma. Te cuida, Dadinho!!
Tiago... o último jogo a gente organizou por aqui:
http://bvfutebolclube.blogspot.com/
Mas pode deixar que o Gomça divulga, baita fome... hehehehe... tem tb uma lista de e-mail...
Vai ser legal esse futibas internacional do BV... e vc´s dois, sem essa de corneta no jogo... dá última vez juntamos uns 18 jogadores, dessa vez com 21 a gente faz três times e rola até um torneiozinho... com 2h de quadra... então precisamos de todo mundo jogando.. hehe
SDS COLORADAS...
Excelente post Severo...MUITO BOM MESMO.
Só pra ficar no post do Severo, deixo aqui os parabéns pelo belo texto e conto como foi a quase conversão do meu filho ao coloradismo.
Também me achava um pai democrático, sem falar muito em Inter pro meu filho, até porque ele teve a má sorte de nascer numa década terrivel pros colorados, a de 90... mas, eis que um dia, quando ele tinha lá pelos 6 anos, ouvi um balbulciar dele, seguido de "gr...mio". Quase caí pra trás! - O quê? A não, só um pouquinho... domingo vamos lá no Beira-rio...
Era campeonato gaúcho, Inter x Juventude , que naquela época era nosso freguês de carteirinha, lá por 96/97... se me lembro deu Inter 2 a 0... me lembro até hoje da cara dele entrando no estádio...
Hoje ele é mais colorado que eu, certamente... até me ensinou a ver o time de maneira diferente, ser mais fanático e menos corneteiro (nada contra os corneteiros, de vez em quando ainda sou)...
Aliás, o que eu fiz no quarto dele já mostrei por aqui:
http://bp3.blogger.com/_bLrhAiNejR0/RfbyOWkuocI/AAAAAAAAAAM/Y0Q89tP47x4/s1600-h/Quarto+Henrique+001.jpg
O meu filho recém completou dois anos mas já tem uniforme do Inter, boné, bola, toalha, já grita "goool do Inti" quando estamos "jogando" bola, dos carrinhos que ele ganhou a primeira cor que ele aprendeu a falar e reconhecer é a vermelha.O risco são alguns parentes insuportáveis como todo torcedor daquele outro arremedo de clube que infelizmente fazem parte da família.E ao Rafael meus parabéns pelo belo texto.Inter sempre!!!
maravilhoso texto rafael!
GALERA!!!
COMPREI O MANTO DA TRÍPLICE!!!
ahuuhahuahuahuuhauhauhauh
EH DEMAISSSSSSSSSSS
EH DEMAISSSSSSSSSSS!!!!
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