quinta-feira, janeiro 20, 2011

34 Igualzito ao pai

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Os poucos mais de 6 mil guerreiros que foram ao Beira ontem para assistir a partida, ou aqueles que deixaram de lado seus afazeres para acompanhar pela TV ou pelo rádio, dedicando alguns minutos a paixão pelo Inter, presenciaram o que vinha ocorrendo com o time naquela fase pós-Libertadores que nos castigou no Mundial: um time que cisca, cisca, cisca, mas nem criar uma chance boa de gol cria. Não faz nada, não conclui, não se vê uma boa jogada armada. Só cisca. A diferença do Rolinho de hoje para o time principal estava apenas nos nomes dos jogadores, desta vez muito pouco conhecidos. Parecem que se espelharam no time de cima. Por isso o título do post. "Saiu igualizito ao pai".

Foi um jogo irritante devido a ruindade dos dois times. Vai chover de neguinho aqui dizendo que sou corneteiro, como ocorreram em outras vezes. Mas pelos comentários que li dos posts anteriores, após a estreia no Gauchão, está todo mundo indignado. E, pior, apavorados com o que estão vendo.

Este time do Rolinho é o que defenderá o manto sagrado no Gauchão, sabe-se lá até quando. Até agora foram dosi jogos, contra aqueles que considero como os piores times do campeonato. Na esteia, aquela palhaçada contra o Cruzeiro. Ontem, o time até que jogou melhor, mas a partida teve ares de varzeana em diversos momentos.

Terrível.

Grupo
Acho que nos resta rezar, pois recém hoje o time principal se reapresenta, sem reforços, talvez apenas com esse tal de Zé Roberto que, dizem, poderá ser apresentado ao longo do dia. Espero que esse cara não seja mais um sangue suga e fique apenas recebendo seu salário sem jogar nada.

Vendo o jogo ontem no PFC, os caras falaram que o grupo do Inter tem 60 jogadores. Porque tantos jogadores? Manda embora 30 e contratem, por favor! Ter uma quantidade enorme de jogadores para colocarem em campo um time de aspirantes e mostrar um futebol deste tipo, que já havia demonstrado nos jogos preparatórios ao Gauchão é, no mínimo, preocupante.

Eu estou com medo, mas assinalo: espero queimar minha língua.