Há vários sinais de boa fase numa equipe, além de – claro - gols e vitórias. O mais importante talvez seja aquela condição de quando joga mal, ganha e quando joga bem, goleia. Não há como saber se até o fim da temporada o time vai manter soberania. É possível e até uma obrigação torcer pra isso, mas bola de cristal não é vídeo game. Até aqui o que se sabe é que o Inter tem no elenco grandes jogadores, vem confirmando favoritismo e vencendo tudo que aparece. Mas nem todos os jogos tiveram grandes atuações de Sandro, por exemplo, Magrão também, Taison inclusive. Estou citando nomes aleatoriamente, sem qualquer ordem, ou intenção declarada. Contra o Corinthians Guiñazu errou uns passes que me saltou um “até tu Brutus?”. E não foi disposição tática ou coisa do tipo, jogadores nas posições que conhecem, nada de grandioso no lado adversário e simplesmente não foram tudo que a escalação diz.
Acontece.
Bom é saber que se Kleber foi convocado para a Seleção Brasileira, Marcelo Cordeiro fez o belo cruzamento pro gol de Taison. Andrezinho entrou no lugar de Guiñazu contra o Flamengo e marcou o gol-nãocreio-do-secador. Quando o time embala, ninguém segura. Pode um descer de produção ali, que outro compensa por lá. Pode todo mundo jogar mal (menos o Lauro) que termina 0x0. Pode haver jogo difícil que a gente ganha no finalzinho. E por aí vai.
Acho que tudo isto se deve ao conjunto da obra – somatório de atuações positivas do grupo.
(Puxei o termo usado no meio artístico, pra dentro do futebol. E como tive ultimamente certa convivência com os Mengos, digo que fui eu que inventei).
Acontece.
Bom é saber que se Kleber foi convocado para a Seleção Brasileira, Marcelo Cordeiro fez o belo cruzamento pro gol de Taison. Andrezinho entrou no lugar de Guiñazu contra o Flamengo e marcou o gol-nãocreio-do-secador. Quando o time embala, ninguém segura. Pode um descer de produção ali, que outro compensa por lá. Pode todo mundo jogar mal (menos o Lauro) que termina 0x0. Pode haver jogo difícil que a gente ganha no finalzinho. E por aí vai.
Acho que tudo isto se deve ao conjunto da obra – somatório de atuações positivas do grupo.
(Puxei o termo usado no meio artístico, pra dentro do futebol. E como tive ultimamente certa convivência com os Mengos, digo que fui eu que inventei).
Em Goiás, outra vez no equilíbrio da equipe vencemos.
Tem muito chão pela frente, pontos, decisões, cada coisa em seu tempo.
Por hora vamos de
“tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranqüilo.”
(Walter Franco)