Nos próximos 30 dias, nós, colorados, viveremos sem dúvida alguma a fase mais emocionante do ano do centenário! Serão nada mais, nada menos que 8 jogos, quais sejam, as finais da Copa do Brasil, a disputa da Recopa Sul-Americana e mais 16 pontos em jogo pelo Campeonato Brasileiro. Ainda que ao final do ano venhamos a disputar e, se tudo der certo, comemorar o título do Brasileirão, não haverá emoção maior que as decisões encarreiradas e alternadas pelas quais passaremos nas próximas quatro semanas.
Já para o próximo confronto, nos depararemos diante da necessária escolha do melhor time para ir a campo, conjugando aspectos físicos e mentais. Para vencer o Vitória, no Beira-Rio, precisaremos de jogadores inteiros fisicamente e totalmente comprometidos com a partida do ponto de vista anímico. Se há um erro que o Inter não pode cometer para esse jogo, é o de antecipar demasiadamente preocupações com a decisão da quarta-feira seguinte. O melhor time para enfrentar os baianos, portanto, será aquele que estiver em melhor condições de se entregar ao embate como se este também fosse uma final. Aliás, penso ser este o segredo dos campeonatos de pontos corridos: todo jogo é uma final!
Enfim, caberá à direção e comissão técnica, como brilhantemente vêm fazendo até agora, adotarem a melhor estratégia. Estratégia esta que, por certo, também antevê a decisão da Copa do Brasil. E, assim, em sequência, os mesmos dilemas nos atormentarão nas semanas seguintes, com a alternância das rodadas do Brasileirão com os jogos contra a LDU e a volta contra o Corinthians. Tormenta essa, diga-se de passagem, que todo torcedor sonha em ter. Afinal, além dos indispensáveis pontos para a conquista do Brasileirão, estaremos também disputando dois bi-campeonatos de expressão: Recopa e Copa do Brasil.
A grande questão que fica é: como reagiremos, time e torcida, aos eventos incertos e eletrizantes que estão por vir?
Venceremos a Copa do Brasil? Levaremos também a Recopa? Perdermos muitos pontos no Brasileirão? Jogaremos o segundo semestre pensando apenas em título ou ainda teremos que confirmar a vaga na Libertadores? E a Sul-Americana? Partiremos em busca de mais um bi-campeonato no ano do centenário?
Claro que as expectativas, neste momento, são as melhores possíveis. Meu desejo é que o Inter continue somando pontos no Brasileirão. Em casa, principalmente, quero sempre vitória. Na Copa do Brasil, espero por um jogo emocionante no Pacaembu e um placar que traga a decisão para o Beira-Rio, com possibilidades concretas de título. Na Recopa, estou mais audacioso e quero liquidar a fatura logo no primeiro jogo. Uma boa vantagem e nada de sofrimento na altitude.
Mas e se...
Bem, todos sabemos que pouco adiantam boas campanhas se, ao final, estas não se convertem em títulos. Mas de coisa ruim nem é bom a gente ficar falando. Pensamentos negativos atraem resultados negativos. Nos precaver do pior não é antecipar um resultado indesejável com receio de uma futura decepção. Isso é coisa de covarde e os covardes nunca vencem. A frase é batida, mas é válida: o medo de perder tira a vontade de ganhar.
Entretanto, percebo no Inter, time e torcida, uma gana de vencer tudo, como há muito não percebia. Verdade seja dita, acho que coisa igual eu nunca vi. Não no Beira-Rio. E, aqui, não se trata de ser arrogante ou soberbo. O que tenho visto são metas traçadas e planejamento seguido. E os resultados têm me convencido disso.
Enfim, é chegado o momento da prova de fogo! É agora que o bicho vai pegar! Chegou a hora da onça beber água! É tempo de separar os homens dos meninos! Serão 4 semanas, 8 jogos, 2 decisões! Haja coração!
Já para o próximo confronto, nos depararemos diante da necessária escolha do melhor time para ir a campo, conjugando aspectos físicos e mentais. Para vencer o Vitória, no Beira-Rio, precisaremos de jogadores inteiros fisicamente e totalmente comprometidos com a partida do ponto de vista anímico. Se há um erro que o Inter não pode cometer para esse jogo, é o de antecipar demasiadamente preocupações com a decisão da quarta-feira seguinte. O melhor time para enfrentar os baianos, portanto, será aquele que estiver em melhor condições de se entregar ao embate como se este também fosse uma final. Aliás, penso ser este o segredo dos campeonatos de pontos corridos: todo jogo é uma final!
Enfim, caberá à direção e comissão técnica, como brilhantemente vêm fazendo até agora, adotarem a melhor estratégia. Estratégia esta que, por certo, também antevê a decisão da Copa do Brasil. E, assim, em sequência, os mesmos dilemas nos atormentarão nas semanas seguintes, com a alternância das rodadas do Brasileirão com os jogos contra a LDU e a volta contra o Corinthians. Tormenta essa, diga-se de passagem, que todo torcedor sonha em ter. Afinal, além dos indispensáveis pontos para a conquista do Brasileirão, estaremos também disputando dois bi-campeonatos de expressão: Recopa e Copa do Brasil.
A grande questão que fica é: como reagiremos, time e torcida, aos eventos incertos e eletrizantes que estão por vir?
Venceremos a Copa do Brasil? Levaremos também a Recopa? Perdermos muitos pontos no Brasileirão? Jogaremos o segundo semestre pensando apenas em título ou ainda teremos que confirmar a vaga na Libertadores? E a Sul-Americana? Partiremos em busca de mais um bi-campeonato no ano do centenário?
Claro que as expectativas, neste momento, são as melhores possíveis. Meu desejo é que o Inter continue somando pontos no Brasileirão. Em casa, principalmente, quero sempre vitória. Na Copa do Brasil, espero por um jogo emocionante no Pacaembu e um placar que traga a decisão para o Beira-Rio, com possibilidades concretas de título. Na Recopa, estou mais audacioso e quero liquidar a fatura logo no primeiro jogo. Uma boa vantagem e nada de sofrimento na altitude.
Mas e se...
Bem, todos sabemos que pouco adiantam boas campanhas se, ao final, estas não se convertem em títulos. Mas de coisa ruim nem é bom a gente ficar falando. Pensamentos negativos atraem resultados negativos. Nos precaver do pior não é antecipar um resultado indesejável com receio de uma futura decepção. Isso é coisa de covarde e os covardes nunca vencem. A frase é batida, mas é válida: o medo de perder tira a vontade de ganhar.
Entretanto, percebo no Inter, time e torcida, uma gana de vencer tudo, como há muito não percebia. Verdade seja dita, acho que coisa igual eu nunca vi. Não no Beira-Rio. E, aqui, não se trata de ser arrogante ou soberbo. O que tenho visto são metas traçadas e planejamento seguido. E os resultados têm me convencido disso.
Enfim, é chegado o momento da prova de fogo! É agora que o bicho vai pegar! Chegou a hora da onça beber água! É tempo de separar os homens dos meninos! Serão 4 semanas, 8 jogos, 2 decisões! Haja coração!