As meninas e as "bichas" do blog que me perdoem, mas promessa é dívida: conforme o prometido na semana passada, estou desnudando parcialmente o frontal da Jezebel, especialmente para os tarados de plantão. Por questões de decoro, fui impedido de colocá-la com a sagrada indumentária colorada. Afinal isso daqui ainda é um blog de família, eu acho...
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Alícia acordou sedenta de pica. E com os olhos ainda intimidados pelos primeiros raios de sol que penetravam pelas frestas da veneziana de seu quarto, ela apalpa os grandes vazios em seu colchão, naquela altura ensopado pelo suor que escorria inclemente de seu corpo perfeito. Sua bundinha deliciosa engolia sua diminuta calcinha branca e a ausência do sutiã fazia com que seus seios melados de suor grudassem em sua camisetinha justa. Dez e meia da manhã: era somente ela naquela imensidão king size de sua cama. A garganta seca e o corpo em chamas clamavam por uma perna, um braço, um peito ou até mesmo um queixo com barba por fazer. Era violento o calor que fazia na capital gaúcha. E Alícia acordou sedenta de pica.
Geraldo levantara cedo, ainda madrugada, pois havia marcado um compromisso inadiável com sua confraria de amigos e mal conseguira dormir de ansiedade. O que Geraldo tinha em mente certamente iria abalar as estruturas da provinciana Porto Alegre. E se tudo desse certo, ele e seus amigos seriam saudados como heróis em seu retorno triunfante para junto de seus congêneres. Seria um feito para ser brava e orgulhosamente narrado para seus filhos, netos, bisnetos e demais gerações de descententes. Geraldo havia marcado um compromisso com a imortalidade.
Aristóteles recém havia acordado. E assim como o Geraldo, do parágrafo anterior, também tinha um compromisso que julgava inadiável. Ao som do Supergrass, Aristóteles começou a separar a vestimenta para seu compromisso imperdível. Camiseta vermelha, calça jeans surrada e um velho tênis all star preto de cano longo: magrão, alto e cabelos cuidadosamente desgrenhados, Aristóteles era um sujeito estiloso e estava praticamente pronto. Mijava e escovava os dentes ao mesmo tempo, quando toca seu telefone. Era sua amiga e vizinha de porta Alícia...
Fernando ainda estava no avião que o trazia de volta a Porto Alegre. Era um cara bem sucedido na vida e nos negócios; praticamente todos seus empreendimentos tinham retorno assegurado. Agora retornava de São Paulo, onde fizera palestras e seminários, além de participar de inúmeras reuniões de negócios. Semanas antes, Fernando havia retornado da Ásia, naquela que foi a maior e mais exitosa jornada de sua vida. Fruto desse sucesso, agora ele retornava do centro do país. Ele e membros de sua equipe. Todos queriam saber a fórmula de sucesso do Fernando. Todos queriam beber do suco de sabedoria do Fernando. Todos queriam ser como Fernando. Fernando era mesmo um homem de feitos, um homem notável.
Geraldo estava bem à vontade no centro de dezenas de pessoas. Todas as atenções voltadas pra ele. Era a realização de um sonho - todos enfim prestando atenção em suas palavras e seus planos quase messiânicos. Aqueles caras em sua voltam formavam o seu clã. Era seu bando e ele detinha o poder de coordená-lo e de manipulá-lo conforme sua vaidade exigisse. Geraldo exibia uma fleuma solene enquanto distribuía as tarefas entre a equipe e designava as coordenadas do que deveria ser posto em prática. Nada haveria de falhar, pois aquele era o grande momento de Geraldo e seu bando. Aquele dia haveria de ser mítico e insuperável. Vestidos em trajes quase que tribais e bradando versos de guerra, Geraldo e sua trupe embarcaram no T5 e seguiram pro aeroporto.
- Alô?
- Oi, Ari, tá ocupado?
- Ãh... ah, oi, Alícia! Quase não reconheci a tua voz...
- Pois é, Ari, é voz de sono...
- Mas me diz, o que tu quer?
- Bah, assim, eu queria saber se tu tá afim de me quebrar um galhão...
- Bah, guria, hoje não vou poder te ajudar, tenho um compromisso.
- Mas será que não dá tempo de tu fazer essa mão pra mim?
- Putz, Lícia, tu sabe que eu faria qualquer coisa por ti, mas logo hoje?
- É tão imperdível assim esse compromisso? Tem certeza que não dá tempo de me ajudar?
- Bêin, Lícia, assim tu me prensa. O que tu quer, afinal, guria?
- Como é que eu posso te dizer... bah, guri, é que eu tô aqui subindo pelas paredes, literalmente. Só de calcinha branquinha, pequeninha... Tô pegando fogo e preciso de um bombeiro. Daí pensei em ti, meu vizinho querido. Sei que pode parecer um pedido meio estranho, mas, enfim, tu é meu amigo e amigo é pra essas coisas, né?
(pausa)
- Porra, muié!!! Assim tu vai me obrigar a "furar" meu compromisso.
- Então, fura eu primeiro! Dá um pulinho aqui, dá!?
- Vou voando!!!
O avião que traz Fernando finalmente aterrissa no concreto da pista do Salgado Filho. Uma pequena multidão circula pelo saguão do aeroporto num ir e vir frenético. Outros grupos mais concentrados de pessoas aguardam num misto de animação e ansiedade pela chegada de seus entes queridos. O grupo do Geraldo se posiciona em meio aos demais, também em postura de espera. Agora não tinha volta: Geraldo e seus amigos não poderiam falhar. A tensão toma conta de Geraldo, mas ele não pode demonstrar o mínimo sinal de fraqueza perante seus comandados. Precisa manter a retidão de seu propósito. Precisa ser macho. Estavam quase lá, afinal. Fernando enfim aponta no corredor de acesso ao saguão, arrastando sua mala de rodinhas. Junto a Fernando, um dos membros de sua notável equipe. O coração de Geraldo dispara de tensão, quase lhe saltando da boca. Fernando passa em frente ao grupo. Os comparsas do Geraldo cerram os punhos e as sombrancelhas. O grito de comando é decidido e forte. E vem do fundo da garganta e da alma "bugra" do Geraldo: - PEGA!!!
Aristóteles não titubeou: arrancou a pequena camisetinha da Alícia e mergulhou de boca, em cheio, nos peitos irretocáveis da vizinha. Ele sempre achou-a gostosinha, mas assim de perto pôde sentir que ela era bem mais tesudinha do que pensava. Uma mulher pequena, mas todinha no lugar. Sem curvas exageradas, mas durinha, durinha... Coxas muito bem desenhadas pela ginástica aeróbica, peito não muito grande, mas suficiente pra encher a mão de dedos compridos do Aristóteles. Barriguinha perfeita, quase negativa, sem excessos, sem imperfeições. Mas o melhor de Alícia era sua bunda. Que coisa de louco! Indescritível aquela bundinha. E Aristóteles tampouco queria saber de descrevê-la, queria mais era devorá-la. Por isso, deixou de lado o chupitinho nos seios pra se dedicar ao "filé" da moça: sua bunda. E lá afundou a cara! Alícia era completamente depilada, só deixando um levíssimo bigodinho na genitália rósea. O resto era de fácil deslize. A moça deitada de costas pra ele e ele trabalhando aquela bunda, arrebitando beeeeemmm aquela bunda com as duas mãos, uma em cada nádega. E aquele mundo de orifícios se abrindo pra ele. Não teve jeito: Aristóteles arrancou sua camisa vermelha, arreou as calças e mandou "ferro". Sua boca tinha entranhado o cheiro da Alícia. Aquilo era seu combustível. Aristóteles a comia por trás e segurava firme seus cabelos negros escorridos. Cavalgou legal na moça. Alícia, por sua vez, ainda não tinha matado sua sede de pica. Aristóteles ainda teria que suar um pouco mais naquela manhã... Aquilo era Punk!
Fernando e seu colega foram pegos de surpresa, tocaiados por um bando de loucos que espumavam de uma raiva incompreensível. Agredidos que foram, apenas encolheram-se, à espera de alguma proteção por parte da reduzida segurança que se fazia presente no momento. O incidente só não foi mais grave porque os seguranças conseguiram espalhar os "babuínos" a tempo. No entanto, Fernando e seu colega de equipe ficaram com algumas escoriações leves e hematomas pelo corpo, fato devidamente comprovado na queixa que Fernando registrou na DP. Geraldo, o "cabeça" da selvageria, sumiu em meio à balbúrdia estabelecida. Seus amigos sequer foram pegos ou identificados. Foram apenas espalhados, conforme referido anteriormente. Há relatos de que Geraldo e sua turba saíram cantando e enaltecendo o "grande" feito protagonizado no aeroporto, naquele final de manhã. Relatos e informações desencontradas à parte, a verdade é que o Geraldo saiu dali com o propósito de encontrar a sua noiva. Queria comemorar o grande feito com seu amorzinho.
Alícia finalmente estava prestes a extirpar a sede de pica que a corroía desde cedo. Contava com a colaboração muito prestimosa do dedicado Aristóteles. Ele ainda estava mandando ver quando Alícia pediu pra lhe chupar. Agora, era ela quem manejava a genitália do Ari. E ele estava entregue, a ponto de explodir. E Alícia brincou com seu pau como se fosse um pirulitão de carne. Engolia-lhe até onde sua garganta alcançava, para em seguida expulsá-lo pra fora da boca, como querendo respirar e deixando uma teia de saliva entre seus lábios e a glande do felizardo Aristóteles. Chupou-lhe freneticamente as bolas também. Alícia manjava muito das tarefas orais. E finalizou com um chupitão enérgico, seguido de um punhetão mais vigoroso ainda, pra que o rapaz não resistisse e explodisse em seu rosto. O tiro de misericórdia foi quando ela olhou para o rapaz com carinha de safada, boca aberta e a língua de fora, esperando o suco que enfim iria matar-lhe aquela sede de pica lá do primeiro parágrafo. Aristóteles por fim explodiu na boca da moça, dando-lhe generosa quantidade de seu suco genético. A moça lambuzou-se e buscou cada gota que ficara pra fora com a língua. Pronto, Aristóteles já havia quebrado o galho de Alícia. Agora podia ir embora. Antes, porém, Alícia perguntou-lhe afinal, qual era o compromisso tão importante que ele tinha naquele dia.
- Eu ia esperar o ex-presidente do Inter, meu clube, no aeroporto. Fernando Carvalho, esse é o cara! Nunca vi o homem de perto...
- Puxa vida, desculpa se eu te fiz perder essa grande chance de ver um ídolo.
- Não dá nada! Acho que o King Carvalho iria compreender a minha situação... hehe
Aristóteles saiu. Alícia ficou estirada em sua cama.
Geraldo chega exultante à casa de sua noiva. Ele era só felicidade: cantava uma musiquinha, um refrãozinho, algo como "Fernando Carvalho, foi pedalado... Uh balancê, balancê!!!". Sua "pequena" estava deitadinha na cama, apenas de roupa íntima. Ele não poderia desejar um cenário melhor naquele momento. Sentou-se vitorioso na cama e lascou um violento ultra beijão na boca da noivinha querida. Beijão de língua de uns cinco minutos de duração. A moça foi pega de surpresa, pois estava numa sonequinha gostosa, mas por fim deu um sorrisinho e entregou-se aos beijos apaixonados do noivo. Geraldo estava em ponto de bala, mas a moça negou-lhe sexo naquele momento, afinal estava com um pouco de enxaqueca. Geraldo ficou meio decepcionado, pois aquela manhã exigia que ele terminasse em grande estilo, com uma fodinha gostosa e tudo o mais, mas tudo bem, pensou Geraldo, hoje até a falta de sexo valeria a pena, pois ele e seus amigos espancaram o responsável pelo maior título da "macacada", o infeliz do Fernando Carvalho. A moça interrompeu-lhe os pensamentos:
- Tu tá tão feliz, hoje, Geraldo. Que te aconteceu?
- Nem te conto, Alícia! Nem te conto...
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Aos gremistas que se gabam daquela agressão covarde ao maior presidente da história do Colorado, lá no aeroporto, eu aviso: King Carvalho voltou!!! E agora o bicho vai pegar!!!
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Alícia acordou sedenta de pica. E com os olhos ainda intimidados pelos primeiros raios de sol que penetravam pelas frestas da veneziana de seu quarto, ela apalpa os grandes vazios em seu colchão, naquela altura ensopado pelo suor que escorria inclemente de seu corpo perfeito. Sua bundinha deliciosa engolia sua diminuta calcinha branca e a ausência do sutiã fazia com que seus seios melados de suor grudassem em sua camisetinha justa. Dez e meia da manhã: era somente ela naquela imensidão king size de sua cama. A garganta seca e o corpo em chamas clamavam por uma perna, um braço, um peito ou até mesmo um queixo com barba por fazer. Era violento o calor que fazia na capital gaúcha. E Alícia acordou sedenta de pica.
Geraldo levantara cedo, ainda madrugada, pois havia marcado um compromisso inadiável com sua confraria de amigos e mal conseguira dormir de ansiedade. O que Geraldo tinha em mente certamente iria abalar as estruturas da provinciana Porto Alegre. E se tudo desse certo, ele e seus amigos seriam saudados como heróis em seu retorno triunfante para junto de seus congêneres. Seria um feito para ser brava e orgulhosamente narrado para seus filhos, netos, bisnetos e demais gerações de descententes. Geraldo havia marcado um compromisso com a imortalidade.
Aristóteles recém havia acordado. E assim como o Geraldo, do parágrafo anterior, também tinha um compromisso que julgava inadiável. Ao som do Supergrass, Aristóteles começou a separar a vestimenta para seu compromisso imperdível. Camiseta vermelha, calça jeans surrada e um velho tênis all star preto de cano longo: magrão, alto e cabelos cuidadosamente desgrenhados, Aristóteles era um sujeito estiloso e estava praticamente pronto. Mijava e escovava os dentes ao mesmo tempo, quando toca seu telefone. Era sua amiga e vizinha de porta Alícia...
Fernando ainda estava no avião que o trazia de volta a Porto Alegre. Era um cara bem sucedido na vida e nos negócios; praticamente todos seus empreendimentos tinham retorno assegurado. Agora retornava de São Paulo, onde fizera palestras e seminários, além de participar de inúmeras reuniões de negócios. Semanas antes, Fernando havia retornado da Ásia, naquela que foi a maior e mais exitosa jornada de sua vida. Fruto desse sucesso, agora ele retornava do centro do país. Ele e membros de sua equipe. Todos queriam saber a fórmula de sucesso do Fernando. Todos queriam beber do suco de sabedoria do Fernando. Todos queriam ser como Fernando. Fernando era mesmo um homem de feitos, um homem notável.
Geraldo estava bem à vontade no centro de dezenas de pessoas. Todas as atenções voltadas pra ele. Era a realização de um sonho - todos enfim prestando atenção em suas palavras e seus planos quase messiânicos. Aqueles caras em sua voltam formavam o seu clã. Era seu bando e ele detinha o poder de coordená-lo e de manipulá-lo conforme sua vaidade exigisse. Geraldo exibia uma fleuma solene enquanto distribuía as tarefas entre a equipe e designava as coordenadas do que deveria ser posto em prática. Nada haveria de falhar, pois aquele era o grande momento de Geraldo e seu bando. Aquele dia haveria de ser mítico e insuperável. Vestidos em trajes quase que tribais e bradando versos de guerra, Geraldo e sua trupe embarcaram no T5 e seguiram pro aeroporto.
- Alô?
- Oi, Ari, tá ocupado?
- Ãh... ah, oi, Alícia! Quase não reconheci a tua voz...
- Pois é, Ari, é voz de sono...
- Mas me diz, o que tu quer?
- Bah, assim, eu queria saber se tu tá afim de me quebrar um galhão...
- Bah, guria, hoje não vou poder te ajudar, tenho um compromisso.
- Mas será que não dá tempo de tu fazer essa mão pra mim?
- Putz, Lícia, tu sabe que eu faria qualquer coisa por ti, mas logo hoje?
- É tão imperdível assim esse compromisso? Tem certeza que não dá tempo de me ajudar?
- Bêin, Lícia, assim tu me prensa. O que tu quer, afinal, guria?
- Como é que eu posso te dizer... bah, guri, é que eu tô aqui subindo pelas paredes, literalmente. Só de calcinha branquinha, pequeninha... Tô pegando fogo e preciso de um bombeiro. Daí pensei em ti, meu vizinho querido. Sei que pode parecer um pedido meio estranho, mas, enfim, tu é meu amigo e amigo é pra essas coisas, né?
(pausa)
- Porra, muié!!! Assim tu vai me obrigar a "furar" meu compromisso.
- Então, fura eu primeiro! Dá um pulinho aqui, dá!?
- Vou voando!!!
O avião que traz Fernando finalmente aterrissa no concreto da pista do Salgado Filho. Uma pequena multidão circula pelo saguão do aeroporto num ir e vir frenético. Outros grupos mais concentrados de pessoas aguardam num misto de animação e ansiedade pela chegada de seus entes queridos. O grupo do Geraldo se posiciona em meio aos demais, também em postura de espera. Agora não tinha volta: Geraldo e seus amigos não poderiam falhar. A tensão toma conta de Geraldo, mas ele não pode demonstrar o mínimo sinal de fraqueza perante seus comandados. Precisa manter a retidão de seu propósito. Precisa ser macho. Estavam quase lá, afinal. Fernando enfim aponta no corredor de acesso ao saguão, arrastando sua mala de rodinhas. Junto a Fernando, um dos membros de sua notável equipe. O coração de Geraldo dispara de tensão, quase lhe saltando da boca. Fernando passa em frente ao grupo. Os comparsas do Geraldo cerram os punhos e as sombrancelhas. O grito de comando é decidido e forte. E vem do fundo da garganta e da alma "bugra" do Geraldo: - PEGA!!!
Aristóteles não titubeou: arrancou a pequena camisetinha da Alícia e mergulhou de boca, em cheio, nos peitos irretocáveis da vizinha. Ele sempre achou-a gostosinha, mas assim de perto pôde sentir que ela era bem mais tesudinha do que pensava. Uma mulher pequena, mas todinha no lugar. Sem curvas exageradas, mas durinha, durinha... Coxas muito bem desenhadas pela ginástica aeróbica, peito não muito grande, mas suficiente pra encher a mão de dedos compridos do Aristóteles. Barriguinha perfeita, quase negativa, sem excessos, sem imperfeições. Mas o melhor de Alícia era sua bunda. Que coisa de louco! Indescritível aquela bundinha. E Aristóteles tampouco queria saber de descrevê-la, queria mais era devorá-la. Por isso, deixou de lado o chupitinho nos seios pra se dedicar ao "filé" da moça: sua bunda. E lá afundou a cara! Alícia era completamente depilada, só deixando um levíssimo bigodinho na genitália rósea. O resto era de fácil deslize. A moça deitada de costas pra ele e ele trabalhando aquela bunda, arrebitando beeeeemmm aquela bunda com as duas mãos, uma em cada nádega. E aquele mundo de orifícios se abrindo pra ele. Não teve jeito: Aristóteles arrancou sua camisa vermelha, arreou as calças e mandou "ferro". Sua boca tinha entranhado o cheiro da Alícia. Aquilo era seu combustível. Aristóteles a comia por trás e segurava firme seus cabelos negros escorridos. Cavalgou legal na moça. Alícia, por sua vez, ainda não tinha matado sua sede de pica. Aristóteles ainda teria que suar um pouco mais naquela manhã... Aquilo era Punk!
Fernando e seu colega foram pegos de surpresa, tocaiados por um bando de loucos que espumavam de uma raiva incompreensível. Agredidos que foram, apenas encolheram-se, à espera de alguma proteção por parte da reduzida segurança que se fazia presente no momento. O incidente só não foi mais grave porque os seguranças conseguiram espalhar os "babuínos" a tempo. No entanto, Fernando e seu colega de equipe ficaram com algumas escoriações leves e hematomas pelo corpo, fato devidamente comprovado na queixa que Fernando registrou na DP. Geraldo, o "cabeça" da selvageria, sumiu em meio à balbúrdia estabelecida. Seus amigos sequer foram pegos ou identificados. Foram apenas espalhados, conforme referido anteriormente. Há relatos de que Geraldo e sua turba saíram cantando e enaltecendo o "grande" feito protagonizado no aeroporto, naquele final de manhã. Relatos e informações desencontradas à parte, a verdade é que o Geraldo saiu dali com o propósito de encontrar a sua noiva. Queria comemorar o grande feito com seu amorzinho.
Alícia finalmente estava prestes a extirpar a sede de pica que a corroía desde cedo. Contava com a colaboração muito prestimosa do dedicado Aristóteles. Ele ainda estava mandando ver quando Alícia pediu pra lhe chupar. Agora, era ela quem manejava a genitália do Ari. E ele estava entregue, a ponto de explodir. E Alícia brincou com seu pau como se fosse um pirulitão de carne. Engolia-lhe até onde sua garganta alcançava, para em seguida expulsá-lo pra fora da boca, como querendo respirar e deixando uma teia de saliva entre seus lábios e a glande do felizardo Aristóteles. Chupou-lhe freneticamente as bolas também. Alícia manjava muito das tarefas orais. E finalizou com um chupitão enérgico, seguido de um punhetão mais vigoroso ainda, pra que o rapaz não resistisse e explodisse em seu rosto. O tiro de misericórdia foi quando ela olhou para o rapaz com carinha de safada, boca aberta e a língua de fora, esperando o suco que enfim iria matar-lhe aquela sede de pica lá do primeiro parágrafo. Aristóteles por fim explodiu na boca da moça, dando-lhe generosa quantidade de seu suco genético. A moça lambuzou-se e buscou cada gota que ficara pra fora com a língua. Pronto, Aristóteles já havia quebrado o galho de Alícia. Agora podia ir embora. Antes, porém, Alícia perguntou-lhe afinal, qual era o compromisso tão importante que ele tinha naquele dia.
- Eu ia esperar o ex-presidente do Inter, meu clube, no aeroporto. Fernando Carvalho, esse é o cara! Nunca vi o homem de perto...
- Puxa vida, desculpa se eu te fiz perder essa grande chance de ver um ídolo.
- Não dá nada! Acho que o King Carvalho iria compreender a minha situação... hehe
Aristóteles saiu. Alícia ficou estirada em sua cama.
Geraldo chega exultante à casa de sua noiva. Ele era só felicidade: cantava uma musiquinha, um refrãozinho, algo como "Fernando Carvalho, foi pedalado... Uh balancê, balancê!!!". Sua "pequena" estava deitadinha na cama, apenas de roupa íntima. Ele não poderia desejar um cenário melhor naquele momento. Sentou-se vitorioso na cama e lascou um violento ultra beijão na boca da noivinha querida. Beijão de língua de uns cinco minutos de duração. A moça foi pega de surpresa, pois estava numa sonequinha gostosa, mas por fim deu um sorrisinho e entregou-se aos beijos apaixonados do noivo. Geraldo estava em ponto de bala, mas a moça negou-lhe sexo naquele momento, afinal estava com um pouco de enxaqueca. Geraldo ficou meio decepcionado, pois aquela manhã exigia que ele terminasse em grande estilo, com uma fodinha gostosa e tudo o mais, mas tudo bem, pensou Geraldo, hoje até a falta de sexo valeria a pena, pois ele e seus amigos espancaram o responsável pelo maior título da "macacada", o infeliz do Fernando Carvalho. A moça interrompeu-lhe os pensamentos:
- Tu tá tão feliz, hoje, Geraldo. Que te aconteceu?
- Nem te conto, Alícia! Nem te conto...
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Aos gremistas que se gabam daquela agressão covarde ao maior presidente da história do Colorado, lá no aeroporto, eu aviso: King Carvalho voltou!!! E agora o bicho vai pegar!!!