07/06 - Cruzeiro 1 x 1 Inter (Brasileirão)
14/06 - Inter 0 x 0 Vitória (Brasileirão)
17/06 – Corínthians 2 x 0 Inter (Copa do Brasil)
21/06 - Flamengo 4 x 0 Inter (Brasileirão)
25/06 - Inter 0 x 1 LDU (Recopa)
28/06 - Inter 3 x 0 Coritiba (Brasileirão)
01/07 – Inter 2 x 2 Corínthians (Copa do Brasil)
05/07 - Náutico 0 x 2 Inter (Brasileirão)
09/07 - LDU 3 x 0 Inter (Recopa)
12/07 - Atlético/PR 3 x 2 Inter (Brasileirão)
Acima, os últimos 10 jogos do Internacional. São 2 vitórias, 3 empates e 5 derrotas. Se formos considerar os pontos ganhos nessas dez partidas, teríamos 9 em 30, aproveitamento de 30%. Nessa mesma amostragem, fizemos 10 gols (1 por jogo) e sofremos 16 (mais de 1 e meio por jogo), ou seja, saldo -6.
Nos últimos 10 jogos, foram 4 partidas em casa, onde tivemos 1 vitória, 2 empates e 1 derrota. Foram 5 pontos em 12 possíveis, aproveitamento de 41,7%. Marcamos 5 gols (pouco mais de 1 por jogo) e sofremos 3 (pouco menos de 1 por jogo), ou seja, saldo +2.
Restam, ainda, as 6 partidas fora de casa, onde tivemos 1 vitória, 1 empate e 4 derrotas. Foram 4 pontos ganhos em 18 possíveis, aproveitamento de 22,2%. Marcamos 5 (pouco menos de 1 por jogo) gols e sofremos 13 gols (mais que dois por jogo), ou seja, saldo -8.
O pior de tudo é que esses números são apenas consequência de um decréscimo de qualidade técnica coletiva e individual do time que salta aos olhos.
Nesses últimos 10 jogos, o time foi se descaracterizando paulatinamente por uma série de fatores que vão desde a convocação para Seleção Brasileira até a excessiva priorização da Copa do Brasil.
O time foi tão preservado que se perdeu e, hoje, nem sabemos mais qual é o time. Aliás, ninguém mais parece saber, nem torcida, nem direção e muito menos a comissão técnica.
A coisa anda dum jeito que quem entra, já entra mal. Então, só posso encontrar uma explicação lógica e racional para o fenômeno: não temos mais time definido, nem esquema, nem entrosamento, nem padrão físico. As causas disso, como já disse, são várias, indo desde fatores externos até erro estratégico grave de planejamento e execução.
Mais uma vez, perdemos o rumo ao errarmos o foco. Priorizamos aquilo que deveria ser secundário. Acreditamos no jeitinho, no caminho mais fácil, no atalho. Pois aí está. Baita atalho! Agora atolou o jipe e temos que dar meia-volta rumo à estrada principal. Mas as avarias na máquina parecem evidentes, basta subir o texto e rever os números.
E não se alegue como desculpa o desgaste decorrente do acúmulo de jogos. Primeiro porque o calendário (horrível, é verdade) é conhecido desde o início da temporada. E depois, porque agora o Brasileirão também vai entrar no ritmo de jogos no meio de semana. E não nos esqueçamos de que mais adiante, ainda teremos a Copa Sulamericana. Será que ela vai virar a salvação da lavoura, de novo, como no ano passado?
E se desgraça pouca é bobagem, logo, logo, chega agosto, o mês da desgraça, o mês do desgosto, o mês do cavalo magro, o mês do cachorro louco. Mas pior que isso tudo, o mês da janela de transferências de jogadores para a Europa. Achou pouco? Não reclame, eu nasci em agosto!
Mas ainda antes de agosto tem grenal. Então pode ser que as coisas melhorem. Porque se ganharmos, se arruma a casa (Lei de Ibsen). Se perdermos, muda a casa (ah, muda)! Agora, se der empate, não sei o que esperar do mês de agosto. Que desgosto!
Acima, os últimos 10 jogos do Internacional. São 2 vitórias, 3 empates e 5 derrotas. Se formos considerar os pontos ganhos nessas dez partidas, teríamos 9 em 30, aproveitamento de 30%. Nessa mesma amostragem, fizemos 10 gols (1 por jogo) e sofremos 16 (mais de 1 e meio por jogo), ou seja, saldo -6.
Nos últimos 10 jogos, foram 4 partidas em casa, onde tivemos 1 vitória, 2 empates e 1 derrota. Foram 5 pontos em 12 possíveis, aproveitamento de 41,7%. Marcamos 5 gols (pouco mais de 1 por jogo) e sofremos 3 (pouco menos de 1 por jogo), ou seja, saldo +2.
Restam, ainda, as 6 partidas fora de casa, onde tivemos 1 vitória, 1 empate e 4 derrotas. Foram 4 pontos ganhos em 18 possíveis, aproveitamento de 22,2%. Marcamos 5 (pouco menos de 1 por jogo) gols e sofremos 13 gols (mais que dois por jogo), ou seja, saldo -8.
O pior de tudo é que esses números são apenas consequência de um decréscimo de qualidade técnica coletiva e individual do time que salta aos olhos.
Nesses últimos 10 jogos, o time foi se descaracterizando paulatinamente por uma série de fatores que vão desde a convocação para Seleção Brasileira até a excessiva priorização da Copa do Brasil.
O time foi tão preservado que se perdeu e, hoje, nem sabemos mais qual é o time. Aliás, ninguém mais parece saber, nem torcida, nem direção e muito menos a comissão técnica.
A coisa anda dum jeito que quem entra, já entra mal. Então, só posso encontrar uma explicação lógica e racional para o fenômeno: não temos mais time definido, nem esquema, nem entrosamento, nem padrão físico. As causas disso, como já disse, são várias, indo desde fatores externos até erro estratégico grave de planejamento e execução.
Mais uma vez, perdemos o rumo ao errarmos o foco. Priorizamos aquilo que deveria ser secundário. Acreditamos no jeitinho, no caminho mais fácil, no atalho. Pois aí está. Baita atalho! Agora atolou o jipe e temos que dar meia-volta rumo à estrada principal. Mas as avarias na máquina parecem evidentes, basta subir o texto e rever os números.
E não se alegue como desculpa o desgaste decorrente do acúmulo de jogos. Primeiro porque o calendário (horrível, é verdade) é conhecido desde o início da temporada. E depois, porque agora o Brasileirão também vai entrar no ritmo de jogos no meio de semana. E não nos esqueçamos de que mais adiante, ainda teremos a Copa Sulamericana. Será que ela vai virar a salvação da lavoura, de novo, como no ano passado?
E se desgraça pouca é bobagem, logo, logo, chega agosto, o mês da desgraça, o mês do desgosto, o mês do cavalo magro, o mês do cachorro louco. Mas pior que isso tudo, o mês da janela de transferências de jogadores para a Europa. Achou pouco? Não reclame, eu nasci em agosto!
Mas ainda antes de agosto tem grenal. Então pode ser que as coisas melhorem. Porque se ganharmos, se arruma a casa (Lei de Ibsen). Se perdermos, muda a casa (ah, muda)! Agora, se der empate, não sei o que esperar do mês de agosto. Que desgosto!