Nenhum colorado acredita que o Grêmio irá jogar com empenho seu último jogo neste Campeonato Brasileiro. Nem gremistas acreditam. Aliás, melhor dito, gremistas não querem que seu time invista o mínimo esforço na derradeira partida. E se fosse o contrário, colorados fariam o mesmo.
Portanto, de nada adianta questionar o mérito de entregar ou não entregar.
A torcida tricolor quer nem saber como será feito, mas quer ver o Grêmio entregando pro Flamengo. Os dirigentes do clube fazem o que lhes cabe, ordenam equipe reserva. Até porque, o time não tem mais nada o que aspirar nesse campeonato. E os atletas, estes não podem escancarar em campo e ficam divididos, sob pressão exclusivamente profissional: respeitar decisão de quem paga seu salário ou manter postura de quem joga por trabalho e não, rivalidade.
O resto é conversa.
Não vamos aqui restringir o resultado desse jogo ao desejo de o Grêmio não nos favorecer. Começa que fizemos um esforço quase esquizofrênico pra chegar até a última rodada em situação de dependência melancólica, pra não dizer ridícula, do único time que tem total interesse em não ver o Inter campeão. Que proeza alvirrubra!
Claro que iniciar os noventa minutos finais da temporada, sabendo que de um lado há um time querendo muito ganhar e de outro, um time querendo perder, praticamente define o placar. Mas, sei lá, tudo pode acontecer. Não disseram em frente ao Titanic “nem Deus afunda esse navio”?
Pois então, que alguém dispare uma declaração com sinais de profecia “Nem a bola nos pés de Deus, muda o destino desse jogo”. Tudo que eu preciso nesta semana, é que de algum lado, rubro-negro ou tricolor, escape um fio de certeza no resultado onipotente. Que subestimem o Doutor Destino, por favor!
No mais, eu, meu time e minha camisa vermelha estaremos no Beira Rio, domingo próximo, jogando pra vencer. Ponto final. O título será perdido ou conquistado pelo somatório de pontos, logo, atuações durante todo o campeonato. E se esse mérito está dividido entre Inter, Flamengo, Palmeiras e São Paulo; deixa o destino... Deixa.
Portanto, de nada adianta questionar o mérito de entregar ou não entregar.
A torcida tricolor quer nem saber como será feito, mas quer ver o Grêmio entregando pro Flamengo. Os dirigentes do clube fazem o que lhes cabe, ordenam equipe reserva. Até porque, o time não tem mais nada o que aspirar nesse campeonato. E os atletas, estes não podem escancarar em campo e ficam divididos, sob pressão exclusivamente profissional: respeitar decisão de quem paga seu salário ou manter postura de quem joga por trabalho e não, rivalidade.
O resto é conversa.
Não vamos aqui restringir o resultado desse jogo ao desejo de o Grêmio não nos favorecer. Começa que fizemos um esforço quase esquizofrênico pra chegar até a última rodada em situação de dependência melancólica, pra não dizer ridícula, do único time que tem total interesse em não ver o Inter campeão. Que proeza alvirrubra!
Claro que iniciar os noventa minutos finais da temporada, sabendo que de um lado há um time querendo muito ganhar e de outro, um time querendo perder, praticamente define o placar. Mas, sei lá, tudo pode acontecer. Não disseram em frente ao Titanic “nem Deus afunda esse navio”?
Pois então, que alguém dispare uma declaração com sinais de profecia “Nem a bola nos pés de Deus, muda o destino desse jogo”. Tudo que eu preciso nesta semana, é que de algum lado, rubro-negro ou tricolor, escape um fio de certeza no resultado onipotente. Que subestimem o Doutor Destino, por favor!
No mais, eu, meu time e minha camisa vermelha estaremos no Beira Rio, domingo próximo, jogando pra vencer. Ponto final. O título será perdido ou conquistado pelo somatório de pontos, logo, atuações durante todo o campeonato. E se esse mérito está dividido entre Inter, Flamengo, Palmeiras e São Paulo; deixa o destino... Deixa.