Detesto etiquetas nas roupas. Nada me é mais perturbador que uma etiqueta incomodando, irritando a pele. É incrível que um fabricante de roupas prefira causar desconforto para o cliente a deixar de fixar uma – quase sempre - inconveniente etiqueta. Tem aquelas que foram feitas para serem arrancadas. Palmas para a iniciativa. Significa que a pessoa que fabrica a roupa concorda que aquele pedacinho de papel ou tecido não serve pra nada além de parecer um mosquito embaixo da roupa. Ninguém lê as instruções de lavagem. Ora, todo mundo põe na máquina! E o tamanho da peça pode ser indicado por aquelas adoráveis etiquetas autocolantes ou então, as que são penduradas na roupa por uma cordinha. Pode ser também uma serigrafia, na parte interna da roupa. Discreto. Chique até!
Mas tem os que insistem. E pior, da maneira mais prática de se confeccionar, que certamente resulta na pior maneira de usar, ou se livrar da porcaria da etiqueta. Falo das malditas que são costuradas com a mesma linha da roupa. Então quando se tenta descosturar, acaba abrindo um buraco na roupa. Isso porque cortar etiqueta rente à costura nunca funciona, fica uma pontinha de superfície (invariavelmente não maleável) que ainda assim cutuca. Então pra que etiqueta?!
Etiqueta foi feita pra, antes de mais nada, indicar o tamanho da peça, conforme dito há pouco. Além disso, é um recurso de divulgação da marca no próprio produto, sem recorrer ao óbvio de estampar em local visível da roupa, tornando o usuário um sinalizador, ao invés de cliente. Portanto, etiqueta é um recurso na teoria inteligente para divulgar a marca. Além de ser obrigatório sob aspectos legais relacionados à fiscalização e direito do consumidor, pelas informações que carrega.
O problema é quando a necessidade sobrepõe ao método.
Tem que ter etiqueta, então bota uma de qualquer jeito. E rápido.
Na verdade, a etiqueta não deve aparecer mais do que a própria roupa, ou te fazer lembrar que ela existe, pelo desconforto que provoca, “vou usar essa blusa com esse treco me incomodando porque, afinal de contas, uma etiqueta desse calibre não se tira”.
O selo que qualifica determinado produto demonstra um resultado que se inicia antes mesmo dele estar ali, mostrando a cara. Um bom corte e bom tecido muitas vezes indicam de forma clara e indiscutível de que marca se trata, porque demonstram um processo bem sucedido na íntegra.
Quando o clube demite o técnico a gente fica na expectativa por nomes, antes de qualquer outra coisa. Creio que a ansiedade é movida mais pelos nomes que não queremos, do que aqueles que almejamos. Isso porque estamos colocando a necessidade acima de tudo: precisamos de um técnico. Acredito que precisamos antes disso um molde, que defina o formato das peças. Um modelo de futebol que o clube entenda como adequado, para então ser implantado e/ou implementado pelo dono da casamata.
O Inter tem que ter um técnico, mas que esteja ali de acordo com princípios e metodologia de trabalho.
Mas tem os que insistem. E pior, da maneira mais prática de se confeccionar, que certamente resulta na pior maneira de usar, ou se livrar da porcaria da etiqueta. Falo das malditas que são costuradas com a mesma linha da roupa. Então quando se tenta descosturar, acaba abrindo um buraco na roupa. Isso porque cortar etiqueta rente à costura nunca funciona, fica uma pontinha de superfície (invariavelmente não maleável) que ainda assim cutuca. Então pra que etiqueta?!
Etiqueta foi feita pra, antes de mais nada, indicar o tamanho da peça, conforme dito há pouco. Além disso, é um recurso de divulgação da marca no próprio produto, sem recorrer ao óbvio de estampar em local visível da roupa, tornando o usuário um sinalizador, ao invés de cliente. Portanto, etiqueta é um recurso na teoria inteligente para divulgar a marca. Além de ser obrigatório sob aspectos legais relacionados à fiscalização e direito do consumidor, pelas informações que carrega.
O problema é quando a necessidade sobrepõe ao método.
Tem que ter etiqueta, então bota uma de qualquer jeito. E rápido.
Na verdade, a etiqueta não deve aparecer mais do que a própria roupa, ou te fazer lembrar que ela existe, pelo desconforto que provoca, “vou usar essa blusa com esse treco me incomodando porque, afinal de contas, uma etiqueta desse calibre não se tira”.
O selo que qualifica determinado produto demonstra um resultado que se inicia antes mesmo dele estar ali, mostrando a cara. Um bom corte e bom tecido muitas vezes indicam de forma clara e indiscutível de que marca se trata, porque demonstram um processo bem sucedido na íntegra.
Quando o clube demite o técnico a gente fica na expectativa por nomes, antes de qualquer outra coisa. Creio que a ansiedade é movida mais pelos nomes que não queremos, do que aqueles que almejamos. Isso porque estamos colocando a necessidade acima de tudo: precisamos de um técnico. Acredito que precisamos antes disso um molde, que defina o formato das peças. Um modelo de futebol que o clube entenda como adequado, para então ser implantado e/ou implementado pelo dono da casamata.
O Inter tem que ter um técnico, mas que esteja ali de acordo com princípios e metodologia de trabalho.