Parece consenso que a equipe colorada está mais do que pronta para o Bi-Gaúcho e menos do que deve para a fase quente da Copa do Brasil, além do extenso Campeonato Brasileiro. Ou seja, não te engana, mas também não desespera.
Foi fácil até aqui, como havia sido em outros anos. Daqui pra frente a história muda, a camisa pesa, a chuteira aperta e cada passe, gol perdido ou tomado, custam caro. Também creio que equipe evolui de acordo com relevância da disputa. Em 2006 o time campeão sofreu gol no México em desacerto entre Ceará e Clemer, no melhor estilo “Trapalhões”.
Não é difícil, hoje, evitar chance ao azar, solucionando questões pontuais de maneira simples e com mínima dor, no grupo de jogadores. Acredito até que estas medidas serão tomadas, devido algumas evidências repetidamente mencionadas. Contudo, lembro apenas que a sorte do amor tranqüilo não existe. Não há Caneco que se preze, sem dose (trágica ou cômica) de sofrimento.
Saudações coloradas e uma boa semana de espera pela final do próximo domingo.
*Breve observação:
Vi na tv ontem o técnico do Caxias, Argel, ex jogador do Inter. Primeiro, o jovem treinador está de parabéns por levar sua equipe até a final do Campeonato Gaúcho, surpreendendo a todos. Segundo, que comédia suas declarações de que o time do Inter é o melhor do MUNDO.
Hehehe... Menos caro Argel. Menos.