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AVE INTER!
Meu atual livro de cabeceira se chama “A Última Legião”.
Tendo como cenário o Império Romano no ano de 476 d.C, conta a história da derrocada final do Império Romano do Ocidente, tendo como personagem principal o jovem imperador Romulus Augustus, conduzido ao trono e aprisionado certa de três meses depois em uma grande traição. A esperança é um pequeno grupo de heróis remanescente de um último exército derrotado, a “Legio Nova Invicta” (Legião Nova Invicta, apesar do resultado), criado numa cartada desesperada para rechaçar os bárbaros.
Não terminei o livro, mas tenho idéia de como termina a história. Um império que dominou o mundo por dez séculos e que ruiu pouco a pouco sem, pelo que lembro das aulas de história, mal perceber.
Como o Internacional é sempre objeto de pensamento e preocupações minhas – e como o livro está sensacional até o momento – penso nos acontecimento dos últimos anos e penso nos anos que estão por vir.
Nos últimos cinco anos temos um cartel importante de títulos como LA 06/10, Campeonato Mundial FIFA/06, Sula/08, Recopa/07, Suruga/09 e mais uma porção de vices campeonatos. Podemos dizer que já alcançamos – ou, melhor, temos a oportunidade de alcançar – um império na América. Isto considerando a efemeridade de tudo e a velocidade das mudanças no mundo do futebol brasileiro.
O último e impressionante “rei” havia sido o Boca Juniors (Mundial Toyota/2000/03; LA 2000/01/03/07; Sula/ 04/05, Recopa/05/06/08). No entanto, nas últimas temporadas o desempenho do clube portenho é baixíssimo.
Então a grande questão é como se manter nesse nível, bem como identificar de onde pode vir o perigo.
E eu acredito, leigo no assunto que sou, que o grande problema das instituições é o de se acomodar em um situação confortável e não ligar para o que ocorre a sua volta.
O mundo é movido a dinheiro e a falta dele é o grande problema a ser combatido pelo Inter. Por isso que sou a favor da reforma do Gigante com parceria – minimizando riscos de uma quebra. E por isso que temos que acompanhar de perto a negociação de direitos televisivos. Por isso que temos que ficar atentos com Ricardo Teixeira, CBF, Comitê Local de Copa e prejuízos que podem trazer a nossa marca. Temos que ser inteligentes e pensar estrategicamente o futuro de nosso clube.
É isto que espero desta nova diretoria, com seu CEO profissional, bem como do renovado conselho que conta com a participação de amigos internautas.
Torcedor torce, vibra, cobra, fiscaliza mas, principalmente, joga junto. O Colorado é a alma do Inter. Portanto, amanhã todos ao Gigante, tem peleia contra o Jorge Wilsterman para manter a América Colorada. Façamos o que está ao nosso alcance. Lembrando sempre dos Agostos (em latim Augustus, em homenagem ao Imperador César Augustus) que passaram, fazendo valer a nossa estirpe para que novos louros repousem no alto de nossas cabeças.