Ia escrever sobre isso, quando me surpreendi com o título do post da chefia, transmimento de pensação.
Achei mesmo que o Internacional teve conduta superior, gente grande. Até porque, ainda restam duas rodadas, Botafogo e Grêmio que se entendam, seus objetivos são os mesmos.
Temos mais com que nos preocupar, como Eto’o – por exemplo. Ontem assisti Chievo e Inter, apesar da breve má fase do xará, o ataque deles é o terror de qualquer zaga.
Precisamos retomar a saída rápida (aguda) que tínhamos com Taison, nas finais da Libertadores. Creio que Sóbis deva cumprir esse papel. Nem me refiro tanto à movimentação em velocidade, penso mais na situação de ter alguém perigoso na frente, com bom drible, capaz de intimidar avanços em bloco. O time de Milão me lembrou (parcialmente) a seleção da Alemanha, na última Copa, pelo contra-ataque articulado. Não parece tão veloz, mas avança bem posicionado.
Também fiquei pensando, quem será capaz de segurar as arrancadas do Lúcio? Num close pude perceber a reação dos jogadores adversários quando ele sai como um tiranossauro rex, atravessando aquele meio campo, carregando bola e fúria. Percebi claramente o amor à vida que possuem os jogadores do Chievo.
Poderíamos providenciar Hell Boy, pro lugar de Wilson Matias. Que tal?
De qualquer maneira, tenho muitos bons pressentimentos para uma final entre Inter & Inter. Acho que Tinga e D’Alessandro têm tudo pra esculhambar estruturas adversárias.
Não estamos falando de um bicho de sete cabeças. Trata-se de uma equipe inegavelmente qualificada, mas que possui fragilidades. Tenho impressão de que o Barcelona de 2006 era mais forte, estou errada?
Mas, voltando ao título desta coluna, desejo também que as eleições no Internacional demonstrem o reflexo dessa grandeza.
Achei mesmo que o Internacional teve conduta superior, gente grande. Até porque, ainda restam duas rodadas, Botafogo e Grêmio que se entendam, seus objetivos são os mesmos.
Temos mais com que nos preocupar, como Eto’o – por exemplo. Ontem assisti Chievo e Inter, apesar da breve má fase do xará, o ataque deles é o terror de qualquer zaga.
Precisamos retomar a saída rápida (aguda) que tínhamos com Taison, nas finais da Libertadores. Creio que Sóbis deva cumprir esse papel. Nem me refiro tanto à movimentação em velocidade, penso mais na situação de ter alguém perigoso na frente, com bom drible, capaz de intimidar avanços em bloco. O time de Milão me lembrou (parcialmente) a seleção da Alemanha, na última Copa, pelo contra-ataque articulado. Não parece tão veloz, mas avança bem posicionado.
Também fiquei pensando, quem será capaz de segurar as arrancadas do Lúcio? Num close pude perceber a reação dos jogadores adversários quando ele sai como um tiranossauro rex, atravessando aquele meio campo, carregando bola e fúria. Percebi claramente o amor à vida que possuem os jogadores do Chievo.
Poderíamos providenciar Hell Boy, pro lugar de Wilson Matias. Que tal?
De qualquer maneira, tenho muitos bons pressentimentos para uma final entre Inter & Inter. Acho que Tinga e D’Alessandro têm tudo pra esculhambar estruturas adversárias.
Não estamos falando de um bicho de sete cabeças. Trata-se de uma equipe inegavelmente qualificada, mas que possui fragilidades. Tenho impressão de que o Barcelona de 2006 era mais forte, estou errada?
Mas, voltando ao título desta coluna, desejo também que as eleições no Internacional demonstrem o reflexo dessa grandeza.
Sejamos grandes. Gigantes. Sempre.